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ARTIGO
GRAPHPRINT SET/10
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Um dia desses, encontrei um texto lindo do
escritor gaúcho Fabrício Carpinejar sobre
amizade. O texto chama-se “Os amigos in-
visíveis” e é uma gostosa narrativa analítica
sobre o papel da amizade em nossas vidas.
Em um dos inspirados trechos, Carpinejar diz:
“(...) assim como os amigos imaginários da
infância, há amigos invisíveis na maturidade.
São aqueles que não estão por perto, mas
podem estar por dentro. (...)” A reflexiva com-
pleta é linda e vale ser lida na íntegra. Mas
aqui cabe reportar para o nosso dia a dia grá-
fico: quais benfeitorias amigos invisíveis es-
peciais podem trazer para melhorar a condu-
ção de empresas do segmento? Assim como
no texto do escritor, esses amigos “podem
estar por dentro” dos equipamentos certos.
Ao comprar um equipamento gráfico, o em-
presário espera que sua máquina seja efi-
ciente, otimize a produção e, acima de tudo,
dê conta do recado. Mas ao investir em uma
máquina para acabamento Horizon, esse
gráfico recebe um plus: ela virá com acertos
Tempos Modernos: acertos automáticos
Horizon são os amigos invisíveis do gráfico
Por Nora Milly Setton*
automáticos embutidos em seus softwares, executando, com precisão cirúrgica, ta-
refas que normalmente caberiam aos operadores. Em equipamentos convencionais
de outras marcas o processo é esse: são os funcionários que realizam manualmen-
te uma série de ajustes, que por falta de exatidão podem ocasionar desperdícios.
Mas, no caso da Horizon, esses procedimentos serão executados automaticamente,
pelos amigos invisíveis acoplados nas máquinas da marca. Essas “engrenagenzi-
nhas do bem” farão pequenos milagres tanto na qualidade final da produção como
no caixa da gráfica.
Nós, da Ferrostaal, acreditamos que automação é a alma do negócio. Por isso a
empresa procura trazer ao mercado nacional fabricantes que façam uso de tecno-
logias que tornem a produção mais eficiente e inteligente. E, nesse caso, inteligente
é reduzir desperdícios. Porque menos desperdícios se traduzem por lucro no final
do processo. O melhor de tudo é que as vantagens de um equipamento da marca
são comprovadas imediatamente após a instalação: a redução dos desperdícios
começa na primeira folha de papel.
Mas não é só assim que os amigos invisíveis – que moram nas profundezas das
dobradeiras, encadernadoras, alceadeiras, coladeiras e demais sistemas Horizon –
ajudam o gráfico a obter lucro. Os ajustes automáticos também tornam o processo
mais rápido, fazendo com que o fluxo de trabalho seja acelerado. Dessa forma,
a capacidade produtiva é otimizada, com a entrada de mais trabalhos gráficos.
Além disso, a precisão dos acertos faz com que não haja a necessidade de muitos
investimentos em mão de obra especializada. Essa economia em salários e bene-
fícios também irá engordar o caixa da empresa. Com mais lastro, a gráfica poderá
oferecer preço mais competitivo e o melhor: gerar dinheiro para manter-se sempre
atualizada.
Apesar de muito já ter sido feito em termos de modernização das gráficas nos
últimos anos, no Brasil, o setor ainda sofre com o sucateamento: muitas empresas
insistem na compra de equipamentos obsoletos de segunda mão ou em máquinas
novas, mas com tecnologia ultrapassada.
A Horizon não se contenta em ser considerada a melhor fabricante de máquinas
para acabamento do mundo. Por isso, seu setor de Pesquisa e Desenvolvimento
trabalha incessantemente para colocar no mercado tecnologias que agreguem va-
lor ao produto gráfico, que venham somar e não subtrair. Porque o gráfico que quer
resultado não compra um equipamento apenas pelo nome da fabricante, mas pelo
que essa máquina irá oferecer efetivamente a ele. Para se ter uma ideia,  na Ipex
2010 a Horizon apresentará nada menos que dez novas soluções!
Trata-se de uma indústria dinâmica, preocupada com o cumprimento de prazos de
entrega e que trabalha para o gráfico. Na arrojada visão de negócios da atualidade,
fidelizar o cliente é o único caminho para o sucesso. E quem avisa amigo é!
* Responsável por sistemas de acabamento para a Ferrostaal