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GRAPHPRINT DEZ/10
ENTREVISTA
LEONARDO HENRIQUE RODRIGUES E OSMAR BARBOSA
EM PROL DA AUTOMATIZAÇÃO
Em busca de soluções cada vez mais rentáveis à indústria gráfica, Metrics Sistemas de Informação e Kodak recentemente
adequaram a plataforma Metrics de gestão para trabalhar de forma integrada com o sistema Kodak Prinergy em conformidade
com o protocolo Job Definition Format (JDF).
O workflow Kodak Prinergy é um dos mais disseminados sistemas de controle de fluxo de trabalho na indústria gráfica mundial
e, de acordo com a empresa, é um dos primeiros a viabilizar o modelo de produção web-to-print.
Por meio da integração, a Kodak e a Metrics apresentam ao mercado versões do Kodak Prinergy em sintonia com as soluções
da Metrics de gestão comercial. A sinergia envolve desde a automação de tarefas como fixação de custos e orçamentos via
web até uma solução de workflow para o setor de embalagens, baseada no Kodak Prinergy Powerpack. Há ainda a solução
destinada à impressão digital baseada no Kodak Prinergy Digital.
Desta vez, esta matéria inova ao entrevistar, simultaneamente, Leonardo Henrique Rodrigues, gerente de soluções unificadas
de workflow da Kodak, e Osmar Barbosa, diretor da Metrics.
Durante a entrevista, a dupla mostrou sintonia ao centrar na ampliação da automação na indústria gráfica e na redução de tempo
e custo. Tanto Barbosa como Rodrigues sabem que o caminho é um só: indústria gráfica de pequeno, médio ou grande porte tem
de colher toda e qualquer informação da pré-impressão ao acabamento, da saída do material impresso à chegada ao cliente.
“Queremos que as empresas nacionais se valham do JDF para extrair a máxima produtividade de seus sistemas de gestão e de
nossos sistemas de workflow, a exemplo do que vem ocorrendo nos mercados mais evoluídos do mundo”, fala Rodrigues.
Para Barbosa, a parceria com a Kodak reforça o perfil internacional das soluções de gestão de sua empresa e ajuda a conso-
lidar a tendência de expansão da tecnologia JDF entre as maiores empresas gráficas do País. “Queremos mostrar o quanto
é viável a atualização tecnológica para as empresas brasileiras e posicionar a nossa tecnologia como uma opção madura e
confiável para as empresas da América Latina que estão avaliando o uso de JDF”, assinala Barbosa.
Fábio Sabbag