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GRAPHPRINT JAN/FEV 11
EDITORIAL
Nestas promessas,
nossas metas
Planos, metas e estratégias. Virada de ano, pessoalmente, muitos afirmam, veemen-
temente, que ao chegar o novo ano a primeira atitude que será adotada é parar de
fumar; outro (ou outra) pensa em levar a sério aquele programa de regime que foi
estocado, sem muito esforço, ao longo do ano passado. O papel, com as regras diá-
rias do regime, antes branco, repousa já amarelado em algum lugar da casa. Quantas
vezes então prometemos executar a tão sonhada matrícula na academia do bairro.
Fossem verdadeiras as promessas, o número de academias no Brasil teria de dobrar
da noite para o dia. Mas, convenhamos, é assim mesmo; ano novo, vida nova ou ao
menos pensamento renovado.
O tempo passa e descobrimos que pessoa física pode até traçar alguns objetivos e,
simplesmente, abandoná-los. Já a jurídica, não! Quando empresas traçam metas e
objetivos que precisam ser alcançados, o planejamento não pode ser interrompido. Há
pessoas, estruturas, mercado e dinheiro envoltos no caminho. Veja a Ipsis Gráfica e
Editora: em 2011, a empresa já vem com objetivos evidentes. Situada atualmente no
bairro do Ipiranga, em São Paulo, a gráfica migrará para o município de Santo André,
na Grande São Paulo, e se instalará numa área de 12 mil metros. A “nova Ipsis” foi
totalmente pensada para continuar oferecendo o melhor da impressão e para respei-
tar o ambiente. Também ampliará a capacidade de criação do departamento de pré-
impressão. Fernando Ullmann, diretor executivo da empresa, revela aos leitores da
GRAPHPRINT quanto a gráfica pretende crescer ao término de 2011. Podemos garantir
que é um número arrojado e desafiador. Leia a entrevista para saber esse e outros
detalhes, como aquisições (recentes) de equipamentos.
A pergunta que não quer calar: você sabe o que fez há 130 anos? A Baumgarten
Gráfica sabe. Hoje, aos
130 anos de idade, a empresa se destaca na indústria gráfica
da América Latina e aposta no conceito “one stop shop”, no qual o cliente encontra
praticamente todas as soluções possíveis em rótulos, autoadesivos, in-mould, termo-
encolhíveis, roll labels, tags, etiquetas em pano, blisters, além de bandejas em cartão
termoformado. “
A principal macroestratégia da Baumgarten sempre foi, e permanece,
manter o nosso foco no foco do cliente. É dessa forma que mantemos nossa compe-
titividade e relevância no mercado. Além disso, focamos a manutenção de nosso alto
padrão de serviço, agilidade, plena competitividade e crescimento constante e acele-
rado. Sem dúvida é um grande diferencial completarmos 130 anos de experiência e
sucesso no ramo gráfico. É a comprovação de que somos uma empresa muito compe-
titiva, organizada, com um planejamento estratégico e eficaz. Também comprova que
seriedade, parceria e ética em relações comerciais são requisitos decisivos na longe-
vidade das empresas. Temos um bom número de clientes e fornecedores com os quais
mantemos mais de 20 anos de relacionamento e parceria”, fala Ronaldo Baumgarten
Júnior, presidente da Baumgarten Gráfica, acrescentando que a empresa espera que o
crescimento em 2011 seja de aproximadamente 20%.
Para ilustrar todos estes planos e metas, que tal investir no mercado, mais precisa-
mente no setor de gerenciamento de cor. Saiba, leitor, que ao gerenciar cor por meio
de produtos e serviços confiáveis sua empresa certamente se destacará. Peguemos
carona na opinião de Marcelo Copetti, técnico especialista em gerenciamento de cores
da Coralis: “Com o gerenciamento, um investimento de 1% a 5% do valor da máqui-
na, a empresa poderá realmente tirar o supremo do equipamento, fazendo com que
ele produza ao máximo. Quando as empresas entenderem a oportunidade que estão
desperdiçando, irão ao encontro dessa ferramenta. A mudança do mercado gráfica
está em curso. Hoje, as gráficas pequenas estão fechando e apenas médias e grandes
estão no jogo. Num futuro próximo o mercado se afunilará ainda mais, e quem não
tiver qualidade que possa ser medida, mensurada e, prin-
cipalmente, certificada, ficará fora do jogo. O momento
para criar esse diferencial é agora. Depois, a empresa
aparecerá para o seu cliente apenas como se estivesse
correndo atrás do prejuízo.” Quer melhor momento para
mudar certos preconceitos?
O que antes, na visão de muito empreendedores, não
passava de uma promessa, pois o setor já tinha grandes
players mundiais, hoje é a mais pura realidade (positiva)
para o País. Nossa produção de celulose deve crescer
5,1% em 2010 em comparação a 2009, chegando a 14
milhões de toneladas. A produção de papel deve registrar
3,4% de aumento, alcançando a marca de 9,8 milhões de
toneladas, segundo estimativas de Associação Brasileira
de Celulose e Papel (Bracelpa). Recentemente, a associa-
ção lançou o primeiro Relatório de Sustentabilidade e o
Mapa do Setor, duas importantes ferramentas de gestão
que sistematizam dados sobre a atuação da indústria de
celulose e papel no Brasil e oferecem informações para
que ela avance sob os princípios do desenvolvimento
sustentável. Abram alas, o Brasil chegou – e veio forte –
para se destacar.
Bom, talvez aqui já tenha dado tempo de abandonar o ví-
cio ou de ter começado o regime, certo? Aquela academia
ao lado do seu prédio, meio que por osmose, se tornou
um enlouquecedor centro de exercícios e pessoalmente
já assegurou sua matrícula, correto?
Relaxe, caso não tenha dado tempo para tantas ações.
Vire a página e comece a treinar ao ritmo da GRAPHPRINT.
Mês a mês prometemos colocar você em forma. Em for-
ma de notícia, no peso exato da informação gráfica. Pro-
messa é dívida. Por isso GRAPHPRINT se compromete a
“malhar” lado a lado com o mercado gráfico em 2011.
Saudações Graphprintenses.
Fábio Sabbag