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acontece
no mercado
Pablo Verdi é o novo gerente de
canais para América Latina da
Lexmark
A Lexmark International anunciou Pablo Verdi como seu novo ge-
rente de canais para América Latina com o objetivo de empreender
esforços pela comercialização e marketing de soluções de impres-
são no segmento de pequenas e médias empresas (PMEs) e clientes
corporativos da região. Verdi será responsável pelo desenvolvimen-
to, planejamento e implantação das estratégias de canais para a li-
nha de soluções e serviços de impressão da Lexmark desenvolvida
para os mercados corporativo e de PMEs, além do fortalecimento e
consolidação dos canais de distribuição e atendimento a clientes
corporativos na América Latina.
Antes de ingressar na Lexmark, Verdi foi proprietário do PSV Channel
Marketing, através do qual ajudou empresas de vários portes a criar
e operar programas de canal locais e regionais. Foi também gerente
de canal e de marketing para América Latina e Caribe da HP, gerente
regional de desenvolvimento de canal e marketing, além de gerente
nacional de marketing e vendas para canal da Compaq Computer,
na Argentina. Além disso, trabalhou na IBM Argentina nos cargos de
lead management manager e gerente de canais de vendas diretas.
A Associação Brasileira da Indústria Gráfca (Abigraf) di-
vulga dados econômicos relativos ao primeiro semestre
de 2011. Levando-se em conta o período que vai de julho
de 2010 a junho de 2011, o setor registrou um cresci-
mento de 0,8% em relação aos 12 meses anteriores (de
julho de 2009 a junho de 2010). No entanto, a produção
da indústria gráfca recuou 0,7% na comparação entre
o primeiro semestre de 2011 e os seis primeiros meses
de 2010. A queda refete o resfriamento da atividade da
indústria brasileira registrada no período. Os dados têm
como base a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Fí-
sica (PIM-PF), do IBGE. Dentro da indústria gráfca, ain-
da em comparação com o primeiro semestre de 2010, a
maior queda foi registrada no segmento de embalagens
impressas de plástico, cuja produção recuou 16,3%. Em
contrapartida, a divisão de produtos gráfcos editoriais
cresceu 9,2%.
Apesar do recuo de 0,7% registrado no primeiro semestre
de 2011 na comparação com o mesmo período de 2010, a
estimativa de crescimento anual da indústria gráfca é de
2% em 2011. Segundo o presidente da Abigraf, Fabio Ar-
ruda Mortara, a atividade do setor no segundo semestre é
tradicionalmente mais aquecida. “É típico do primeiro se-
mestre um crescimento mais tímido. O segundo semestre
normalmente é mais forte para a indústria gráfca, já que
as áreas promocional e caderneira são mais ativas nesta
época do ano”, afrma Mortara. “Com a aproximação das
festas de Natal, o setor de embalagens também tende a
crescer”, completa.
A melhora do quadro já pode ser percebida na compara-
ção dos resultados de junho de 2011 em relação a maio
Produção da indústria gráfica cresce 0,8% nos últimos 12 meses
do mesmo ano. Os números indicam aumento na produção da indústria
gráfca em 0,3% no período. O nível de produção das indústrias gráfcas
que atuam no segmento editorial registrou aumento de 5% em relação
ao mês anterior, e aumento bastante expressivo, de 21,1%,na comparação
com mesmo mês de 2010. Ao compararmos os dados de junho de 2011
com junho de 2010, o nível de atividade do setor gráfco apresentou cres-
cimento de 4,2%. O IBGE identifcou também um crescimento de 0,2% na
produção da indústria gráfca na comparação entre o segundo e o primeiro
trimestre de 2011. O maior aumento foi no segmento de jornais, que cres-
ceu 3,8% na comparação trimestral.
De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Co-
mércio Exterior (MDIC), no 1º semestre de 2011 as exportações brasilei-
ras de produtos gráfcos totalizaram US$ 130,04 milhões, representando
aumento de 0,4% comparado com o mesmo período do ano anterior. Já o
valor das importações das gráfcas brasileiras foi de US$ 233,65 milhões,
o que signifcou aumento de 45,5% em relação ao 1º semestre de 2010.
Os dados indicam um défcit de US$ 103,6 milhões, o que representa um
aumento de 234% no défcit da balança comercial do setor.