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CtP
GRAPHPRINT OUT 11
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Nosso equipamento vem de fábrica com
cinco anos de garantia de laser ou 8 mil
horas de exposição, a maior garantia de
fábrica disponível no mercado, além de
três anos para o DMD, que é o módulo
responsável pela formação da imagem, e
12 meses para as demais peças do equi-
pamento. Temos opção de renovação de
garantia de todas as partes da máquina a
partir do segundo ano, deixando o cliente
tranquilo no quesito gastos com manuten-
ção”, avisa o diretor da Solugraf.
Na visão de Zucchino, os sistemas de CtPs,
atualmente, de uma maneira geral, são
confáveis e robustos e não representam
grande custo em termos de manutenção
periódica. “Ainda assim há contratos de
serviços que cobrem peças e cabeças de
gravação a custos extremamente acessí-
veis”, completa o gerente de produto Cone
Sul da Kodak. A Screen, por meio do seu
delaer T&C, oferece planos de contrato de
manutenção preventiva e corretiva. “Há
ainda o ExtendedWarrantyContract (EWC),
que cobre 100% das peças dos CtPs fa-
bricados pela própria Screen ao longo de
toda a vida útil dos equipamentos, dimi-
nuindo assim os custos de manutenção”,
fala Cialone.
Santos explica que a Heidelberg ofere-
ce ao mercado contratos de serviço que
contemplam manutenção preventiva e
horas ilimitadas de manutenção corretiva.
“Esse contrato pode cobrir também, por
um período de sete anos, a partir da data
de fabricação do equipamento, o cabeçote
laser. Outra vantagem é que oferecemos
desconto signifcativo no preço das peças
sobressalentes”, completa o supervisor
comercial de produto Prinect & CtP da
Heidelberg. Moccagatta diz que há mui-
tos anos a T&C oferece uma modalidade
de garantia estendida contínua que pode
ser renovada ano após ano com um valor
pré-estabelecido. A garantia cobre todas
as peças do CtP, inclusive os lasers, que
são considerados consumíveis. “Com
essa garantia de valor pré-estabelecido,
o cliente pode programar e diluir seus
custos de manutenção no processo pro-
dutivo”, acrescenta o diretor comercial da
T&C.
Treinamento e
profissionalização
Até antes de pensar em investir em CtP
é sábio olhar com atenção para o profs-
sional que ira operá-lo e lhe dar as condi-
ções de treinamento ideais. Sozinha ne-
nhuma tecnologia faz milagre, ou imprime
um milagre. “Sem dúvida a mão de obra
precisa ser preparada para trabalhar no
mundo digital. Quem pensa em substituir
o processo analógico pelo digital somente
por meio de novos equipamentos entra-
rá no mundo digital e isso aumentará o
custo operacional. Mão de obra treinada
e especializada permite um melhor apro-
veitamento do CtP e diminui, de maneira
considerável, o desperdício de material
e hora trabalhada. A Screen oferece trei-
namento especializado por meio de dea-
ler no Brasil. A T&C é uma empresa que
sempre teve foco em treinamento para o
mercado gráfco brasileiro e oferece esse
serviço para todos os clientes da Screen”,
fala Cialone.
Moccagatta acredita ser fundamental
treinar os operadores, pois se trata de
um equipamento de alto valor agregado.
“Não é necessário fazer um treinamento
antes da chegada do equipamento, pois o
nosso treinamento é feito na prática, para
fxar melhor o processo operacional. A
T&C, além de instalar o CtP, também ofe-
rece um treinamento no equipamento e no
nosso workfow Truefow”, completa.
Marafotti lembra que há casos e casos:
“Tudo depende do tipo de cliente. Há ca-
sos onde o cliente está passando pela
transformação do analógico para o digital
e se faz necessário um treinamento com
antecedência, pois a transformação é
grande, e o impacto profssional, também.
Em toda instalação de um sistema de CtP,
a Agfa disponibiliza no ato três equipes
para a implantação. No primeiro momento
há a instalação do hardware e o treina-
mento operacional do equipamento, bem
como as manutenções essenciais para
mantê-lo em ótimo funcionamento. No
segundo momento vem o pessoal de sof-
tware, workfow, instalação, confguração
e treinamento. E por último, o pessoal de
aplicação de chapas, onde os profssio-
nais de pré-impressão e impressão, além
de toda a linearização do processo, rece-
bem treinamento de como proceder com
as chapas para poder tirar o melhor do
produto em qualidade e produtividade.”
Santos analisa que a profssionalização é
fundamental para o sucesso, uma vez que
a impressora só reproduz o que está na
chapa. “Caso não haja cuidado na prepa-
ração dos arquivos e da chapa, os resulta-
dos serão muito distantes da expectativa
de qualidade do cliente. Antes mesmo da
Vlamir Marafotti, especialista de produto da Agfa:
“O sistema óptico, por exemplo, teve avanços tecnológicos
consideráveis no quesito laser, que além proporcionar
menos consumo de energia elétrica, oferece mais potência e
durabilidade. Assim, fcou possível reproduzir retículas de altas
lineaturas, alcançando muito mais qualidade na impressão,
seja ela comercial, promocional ou embalagem.”