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GRAPHPRINT ABR 12
EDITORIAL
Uma década mais um
Há mais de uma década o Prêmio GRAPHPRINT se faz presente. Cres-
cente ano a ano, a premiação, promovida pela revista GRAPHPRINT e
conduzida pela Agnelo Editora, já é do calendário gráfico. Quem já con-
quistou a deseja novamente. E novamente. E novamente. Quem ainda
não, sempre tem a esperança da primeira vez.
Trata-se de um prêmio idôneo e que concede, por meio do voto do mer-
cado, única e exclusivamente, o troféu de primeiro colocado. Simples
assim. Sem menos, nem mais. A 11ª edição do evento é bem especial,
pois vem para encerrar uma década de sucesso e conquistas tanto dos
ganhadores como da Agnelo Editora.
Fácil, certamente, não foi. Nem fácil ficará. Como editora responsável
pelo prêmio, às vezes, sentimos na pele o que é distinguir o melhor do
ano entre as 23 categorias de fornecedores. Vale frisar, aliás, que nós, da
Revista GRAPHPRINT e Agnelo Editora, somos apenas e tão somente um
meio. Definitivamente, quem conquista o prêmio é a empresa e quem a
elege é o próprio mercado.
Enfim, parabéns aos ganhadores e que ano que vem estejamos aqui
para a disputa do 12º Prêmio GRAPHPRINT. Adiante, o leitor pode acom-
panhar a pesquisa na íntegra, com números e nomes das empresas e
profissionais indicados pelo segmento gráfico.
Pensa que acabou? Não, ainda temos um cardápio repleto de reporta-
gens e acontecimentos. A Kodak, por exemplo, decidiu criar uma nova
estrutura de negócio para acelerar a transição para o digital; o Grupo
AkzoNobel investirá € 80 milhões - cerca de R$ 176 milhões - na cons-
trução de uma nova ilha química para a fabricação de insumos para
celulose no Brasil, e a CartonDruck investe R$ 15 milhões em equipa-
mentos. Aliás, a empresa catarinense investe forte na renovação de seu
parque gráfico e aposta na evolução do segmento de embalagens para
cosméticos no Brasil e no exterior.
Ainda dá tempo de conhecer as vantagens que os softwares de gestão
podem proporcionar – e acreditem, proporcionam. No âmbito dos papéis
especiais, as fabricantes investem no desenvolvimento de linhas que
miram o mercado de embalagens e nichos como o de cosméticos.
Outra boa nova é que o IBGE revelou que o
crescimento do consumo das famílias brasilei-
ras foi de 4,1%, superando o do PIB, que ficou
em 2,7%. E por falar em embalagens, tanto
o presente como o futuro são promissores:
quando avaliada a produção física nos últimos
18 anos, observa-se que o período em que a
indústria teve seu pior desempenho foi em
2003, com 6,32% de recuo, e a maior alta, em
2010, com crescimento de 10,23%. Ainda de
acordo com o estudo da Associação Brasileira
da Embalagem (Abre), em 2012 o setor deve-
rá crescer 1,6%. Os fabricantes nacionais de
embalagem deverão obter receitas próximas a
R$ 46 bilhões em 2012, superando os R$ 43,7
bilhões gerados em 2011. Você vem conosco
para uma década mais dois?
Saudações Graphprintenses
Fábio Sabbag