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Drupa 2012
GRAPHPRINT JUN 12
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evento: “Foi um show incrível para a HP. Viemos com
inovações transformadoras e os clientes responde-
ram muito positivamente, nos permitindo ultrapas-
sar a meta de vendas para a feira muito cedo. Nosso
negócio de grande formato foi muito bem também.
Enfim, a Drupa foi um show e os visitantes vêm para
fazer negócios. Gostaria de agradecer a todos os
clientes da HP, incluindo membros Dscoop e o esfor-
ço incrível da equipe HP na Drupa 2012.”
Schreier é outro líder do segmento que saiu satisfei-
to: “A Drupa, mais uma vez, demonstrou claramente
a sua importância como um show de grande indús-
tria e comércio. Quanto à Heidelberg, nossas expec-
tativas foram mais do que satisfeitas. O fato de ter
permanecido fiel a nossos projetos de desenvolvi-
mento nos últimos anos, alguns dos quais não foram
fáceis, foi recompensado. Agora podemos também
olhar para o futuro com otimismo.”
Muito comentado pelos corredores da feira, Benny
Landa, CEO da Landa, mostrou como a nanotecno-
logia poderá contribuir para o desenvolvimento da
indústria num futuro não muito distante. “A oportu-
nidade que a Nanographic Landa Printing traz com
o seu potencial para transformar os mercados de
embalagem e editorial é incrível. Recebemos níveis
sem precedentes de interesse e cartas de intenção
para a nossa família de impressoras planas e web.
Ao longo da feira nosso estande foi repleto de vi-
sitantes e nossa apresentação de teatro intitulada
‘Nano. Maior do que você pensa’ foi muito procura-
da”, conta Landa.
Essas informações são um aperitivo para as matérias
que virão nas próximas edições de GRAPHPRINT.
Para concluir de forma positiva, no término da Drupa
2012 veio a notícia de que a economia alemã evitou
a recessão ao crescer 0,5% no primeiro trimestre de
2012, de acordo com o Escritório Federal de Esta-
tística (Destatis). O Produto Interno Bruto (PIB) ale-
mão retornou ao caminho do crescimento depois de
ter contraído 0,2% no último trimestre de 2011, na
primeira vez em que isso ocorreu desde 2009. Na
comparação com os três primeiros meses de 2011, a
economia alemã cresceu 1,7%. Os principais impul-
sos vieram do comércio exterior e da demanda inter-
na, que compensaram a redução nos investimentos.
Isso é bom para a Alemanha. Aliás é bom para o
mundo, pois causa boa impressão. Coincidentemen-
te, é de boa impressão que vivemos.