TENDÊNCIAS
GRAPHPRINT ABR 13
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Mais da metade dos brasileiros acredita que 2013 será
de prosperidade econômica
Os brasileiros estão entre as populações mais
otimistas em relação à economia em 2013, aponta
pesquisa Barômetro Global de Otimismo, feita pelo
Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide
Independent Network of Market Research (WIN)
Realizada em 54 países, com 55.817 entrevistados, estudo mostra que 57% da população
brasileira acredita que este ano será de prosperidade econômica, o que coloca o país como
a terceira nação mais otimista. O otimismo no Brasil é superado apenas pelas populações
da Geórgia (69%) e do Azerbaijão (58%) e é 60% superior à média global, de 35%.
As regiões Norte e Centro-Oeste foram as que apresentaram o maior índice de otimismo
em relação à prosperidade econômica. Para 66% dos moradores dessas regiões, 2013 será
marcado por prosperidade.
Por idade, os jovens da faixa de 16 a 24 anos são os mais otimistas em relação à prosperi-
dade econômica do Brasil em 2013 (62%). Por nível social, as classes D/E são as que mais
acreditam na prosperidade da economia (60%).
Já os brasileiros que esperam dificuldade econômica neste ano somam 12%, bem abaixo
da média mundial, de 28%. Por aqui, os menos otimistas são as pessoas das classes A e B,
os moradores da região Sul e a população da faixa etária de 40 a 49 anos.
Entre as nações, nove das 10 mais pessimistas estão na Europa, refletindo a crise econô-
mica do continente. Em situação delicada na zona do euro, Portugal lidera a lista, com 87%
da população esperando dificuldade na economia. Único país de fora da região, o Líbano
aparece em segundo, com índice de 77%. Completam o ranking França (70%), Bélgica
(68%), Espanha (66%), Bósnia e Herzegovina (61%), Irlanda (60%), Alemanha (52%), Polô-
nia (52%) e Reino Unido (51%).
Por região, a América Latina é o continen-
te mais otimista com a economia (49%),
seguida da África e sul da Ásia (47%
cada). Os menos otimistas são os países
do oeste (6%) e do leste (17%) da Europa.
Segundo estudo publicado em novembro de 2012 pela Associação In-
ternacional dos Editores (IPA, sigla em inglês), o País vendeu no último
ano 469,5 milhões de livros, possuindo um faturamento total de R$6,2
bilhões
Com isso, o Brasil está entre os 10 países que mais faturam em livros
por consumidor. Assim, o mercado começou a atrair importantes grupos
internacionais. Junto com a China e Índia, a editora britânica Penguin
Random House (nome dado à junção da editora Penguin e com a Ran-
dom House) está focada em novas editoras brasileiras.
A Penguin Random House investiu na compra de 45% da Companhia
das Letras e a editora portuguesa LeYa, por exemplo, comprou a Casa
da Palavra em 2011.
Em 2012 o mercado brasileiro de livros esteve em alta