Blanquetas
GRAPHPRINT ABRIL 16
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as camadas compressível e superficial de
alta resistência a impactos, resultando na
maior vida útil da blanqueta, com exce-
lente transferênciade tintaefidelidadena
formação dos pontos. Já aAir Tack F, pro-
jetada para o processo de impressão dry
offset, imprime latas de alumínio. O pri-
meiro diferencialestá no adesivo com alta
resistência a calor e tração gerados pela
decoradora durante a produção, permi-
tindo maior longevidade da blanqueta. O
outrograndediferencial estánasuperfície
deborracha, com alta resistênciaquímica
e excelente transferência de tinta por sua
rugosidade”, detalhaTrevisanNeto.
Sidney Zompero, responsável técnico
por consumíveis da Heidelberg, diz que a
empresa não vende simplesmente blan-
quetas, mas uma excelente assistência
SidneyZompero, responsável técnicopor
consumíveisdaHeidelberg:
“Os clientes estão seguros
e trabalham com produtos
homologados pelo fabricante do
equipamento e bem orientados
pelos especialistas que
entendem do seu processo de
impressão.”
técnica. “Deste modo os clientes estão
segurose trabalham comprodutoshomo-
logados pelo fabricante do equipamento
e bem orientados pelos especialistas que
entendem do seu processo de impres-
são”, argumenta Zompero.
Júlio César de Oliveira, supervisor téc-
nico da Antalis, diz que empresa segue
os padrões das demais Antalis existen-
tes emmais de 40 países e oferece em
seu portfólio de produtos blanquetas que
apresentam bom custo benefício aos
clientes. “Com diferenciais técnicos tanto
na conversão para os diversos formatos
utilizados com barras ou sem barras, as-
sim comonos seus atributos técnicosque
garantem excelente desempenho no pro-
cesso de impressão”, completa.
CONHECIMENTO TÉCNICOE
RESPONSABILIDADE
Na visão de Zompero, empresas sem
knowhow e controle de qualidade podem
trazer umgrande riscoparaoequipamen-
to e para a produção da gráfica. “Barras
mal colocadas podem se soltar e afetar
os cilindros dos equipamentos, causan-
do grandes prejuízos aos empresários.
É muito importante que o comprador se
certifiquedaorigemequalidadedasblan-
quetas que adquire”, completa.
Trevisan Neto observa que caso escape
uma barra durante a rodagem do equi-
pamento, pode haver danos nos cilindros,
nas engrenagens e nas pinças de trans-
porte de folhas. “A Zanatto tem grande
experiência nesse trabalho e conta com
equipamentos de altíssimo nível para a
execução. Na preparação e mistura da
cola utilizamos balança de precisão para
que não haja nenhuma alteração no re-
sultado. A prensa é retificada e calibrada
dentro de um plano de manutenção pre-
ventiva, cumprindo, assim, todos os pas-
sos”, garante o executivo da Zanatto.
Atualmente, a Zanatto trabalha com três
marcas de blanquetas e industrializa e
beneficia as blanquetas em Curitiba (PR),
“de acordo com as necessidades dos
clientes em termos de formato e tipo de
barras para cada impressora. Temos uma
equipe especializada para este trabalho
customizado”, informaTrevisanNeto.
Menezes lembra que o processo de lida
com as blanquetas pode ser aparente-
mente simples para quem olha de fora.
“Algumas empresas podem acreditar que
sãocapazesde fazer semnenhum tipode
treinamento. A colocação de barras deve
levar em conta o tipo da barra, a largu-
ra da peça para definir a quantidade de
cola, tipo de aplicação da cola e a pres-
sãoadequadanabarraenablanqueta. Já
prestamosserviçosdecolocaçãodebarra
em blanquetas até de concorrentes, que
sesoltarampor nãoestaremdevidamente
montadas. Por isso, explicamos à gráfica
a importância de exigir esse serviço de
qualidade. A Trelleborg hoje é uma das
poucas que podem dar garantia de 100%
na colocação de barras. Caso a barra se
solte durante o processo de produção o
prejuízoparaagráfica vai desdeaumento
do setup e atraso do trabalho aos danos
AntonioMenezes,gerentenacional devendasdaTrelleborg:
“ATrelleborg é lídermundial em vendas e fabricação de
blanquetas e a fábrica noBrasil é a única noHemisfério Sul.
Qualidade, atendimento técnico e comercial são os diferenciais.”
