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CASE
GRAPHPRINT AGO/09
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Impressoras Ryobi: produtividade
com menos gastos
Pesquisa realizada pela MAN
Ferrostaal entre seus clientes
mostra uma clara relação custo-
benefício quando o assunto é a
alta produtividade comparada ao
investimento em peças de reposição.
Mario Barcelos, diretor presidente da MAN Ferrostaal:
“Desenhada para oferecer a melhor
produtividade ao menor custo, a Ryobi já
conquistou o mercado nacional. A MAN
Ferrostaal representa a fabricante há sete
anos e, durante esse período, vendeu
mais de 200 máquinas”
Um estudo comparativo foi realizado com sete gráficas que trabalham
com uma ou mais impressoras Ryobi em seus parques gráficos. O obje-
tivo dessa análise foi mostrar, matematicamente, a vantagem financeira
que o gráfico conquista quando sua produção é realizada pelas máquinas
da fabricante. “O baixo investimento em assistência técnica e peças de
reposição, mesmo quando a impressora alcance marcas como cerca de
100 milhões de impressos, gera ao empresário gráfico um gasto de me-
nos de R$ 50 mil. Uma economia muito significativa que pode ser traduzi-
da em lucro ou capital de giro para novos investimentos”, afirma o diretor
presidente da MAN Ferrostaal, Mario Barcelos.
O diretor presidente ressalta ainda que, de acordo com essa análise, em 1
milhão de impressões, os clientes gastaram US$ 130 em peças. “Portan-
to, em dez anos de uso e 100 milhões de impressões, o custo de manu-
tenção será de apenas US$ 13 mil”, calcula o executivo.
O estudo também mostrou que uma gráfica que imprimiu 29,6 milhões de
impressos em duas Ryobis (Ryobi 924 e Ryobi 3304 HA) gastou apenas
R$ 2.267,40 com peças para chegar a este número de produção. Outra
gráfica pesquisada – que conta com duas Ryobis 924, uma Ryobi 754 XL e
outra Ryobi 3304 HÁ – também pôde contabilizar seus bônus: a empresa
chegou aos 60 milhões de impressos e desembolsou só R$ 12.125,67 em
peças. “O custo das empresas com a manutenção de seus equipamentos
Ryobi está bem abaixo dos valores de mercado”, explica o gerente geral
da MAN Ferrostaal para o Rio de Janeiro, Jânio Coelho.
Baixas tiragens
“Desenhada para oferecer a melhor produtividade ao menor custo, a
Ryobi já conquistou o mercado nacional. A MAN Ferrostaal representa
a fabricante há sete anos e, durante esse período, vendeu mais de 200
máquinas”, informa Barcelos. Ele acredita que essa aceitação se deve à
adequação das impressoras a pequenas tiragens. O setup muito ágil é
outro ponto forte da fabricante, segundo o diretor presidente, e permite
aos usuários muitas trocas de trabalho por turno. “Além disso, os for-
matos inteligentes das linhas Ryobi adaptam-se às necessidades desse
mercado, que está em transição. As tiragens são menores, mas a Ryobi é
versátil e consegue se adequar”, afirma.