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Instituto Ecofuturo participa de seminário do governo de MG

15/04/2009 - 00:04
Christine Fontelles será uma das palestrantes do evento que debate as políticas públicas de incentivo à leitura e a importância das bibliotecas comunitárias no país.

No próximo dia 15 de abril, Christine Fontelles, diretora de educação e cultura do Instituto Ecofuturo, participa da palestra Bibliotecas comunitárias e pontos de leitura: as ações da sociedade civil, que faz parte da programação do seminário organizado pela Superintendência de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais, unidade da Secretaria de Estado de Cultura. Christine irá discutir o tema com Fabiano dos Santos, do Ministério da Cultura, e Marcos Túlio, criador da Borrachalioteca.

O Ecofuturo irá apresentar o conhecimento adquirido com o Projeto Biblioteca Comunitária Ler É Preciso, que tem como objetivo principal articular poder público e sociedade civil para a criação e revitalização de espaços de promoção de leitura. O Instituto acredita que a leitura crítica e a habilidade de comunicar-se pela escrita são instrumentos indispensáveis para o acesso aos conhecimentos necessários para atuarmos de maneira consciente, autônoma e sintonizada com a promoção do desenvolvimento sustentável.

O projeto conta com o patrocínio de diversas empresas, apoio do Ministério da Cultura e execução técnica da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e já viabilizou a implantação de 78 bibliotecas comunitárias em oito estados brasileiros (Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo), que atendem cerca de 65 mil usuários por mês.

“Para nós, o convite para participar de um evento como esse, ao lado de pessoas e instituições que historicamente ”militam” pela promoção da leitura é um importante reconhecimento de que o Ler é Preciso tem significativas contribuições a oferecer . Além de ser uma oportunidade especial para a troca experiências e ampliação de rede de atuação. O Brasil é enorme e só a partir de redes de cooperação é possível atacar os déficits atuais educacionais”, afirma Christine.

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