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Man Ferrostaal arrebata 200 gráficos de Minas Gerias

07/05/2009 - 00:05
Man Ferrostaal arrebata 200 gráficos de Minas Gerias No dia 16 de abril, no Pampulha Flat, em Belo Horizonte, os 200 convidados presentes estavam ali prioritariamente para entender mais sobre a tecnologia da Stitchliner 5500, fabricada pela Horizon. Mas, por conta dos animados usuários de impressoras Ryobi, a conversa foi além. “Entre os presentes, oito gráficos da região que já descobriram as vantagens desta impressora, fizeram questão de ir a público para oferecer testemunhos”, explica o representante da Man Ferrostaal para Minas Gerais, Fernando Figueiredo.

A parceria entre Man Ferrostaal e Abigraf Minas foi a fórmula certa para o sucesso de público do evento que reuniu 200 convidados na capital mineira. “Tivemos pessoas de várias cidades do Estado. Vieram gráficos de Juiz de Fora, Barbacena, Ipatinga, Sul de Minas e do Triângulo Mineiro, entre outras cidades” ressalta Rodrigo Veloso, presidente da Abigraf Minas e diretor da Imprimaset”.

A Man Ferrostaal foi representada pelo diretor presidente Mario Barcelos; pelo gerente de vendas, Antônio Furlan; pela gerente de Marketing, Elaine Almeida; pela representante para a área de acabamento, Nora Milly Setton; e pelo representante MAN Ferrostaal para Minas Gerais, Fernando Figueiredo. Para Veloso ter tanta gente reunida em um evento que primeiramente falaria apenas sobre soluções para acabamento, em plena semana, é uma grande vitória para o mercado mineiro. “Trata-se de um trabalho de anos da MAN Ferrostaal e da Abigraf e denota a credibilidade que temos junto ao mercado gráfico”, concorda Figueiredo. O presidente da Abigraf reforça outro ponto importante. “Antigamente só se investia em máquina de impressão, hoje o gráfico sabe que não pode fazer gargalo na etapa de acabamento, sob o risco de perder o prazo de entrega”, diz.

Como diretor da Imprimaset, Veloso sabe, na prática, como uma boa solução para acabamento pode tornar a vida do gráfico mais fácil. Sua empresa adquiriu a Stitchliner 5500 e desde dezembro do ano passado colhe os bons resultados deste investimento. “É possível fazer o acabamento de comercial e editorial ao mesmo tempo. Pode-se trabalhar com uma torre fazendo intercalação de folhas para a confecção de blocos, utilizando a empilhadeira que fica na parte traseira da máquina, e simultaneamente trabalhar com as outras duas torres fazendo revistas, utilizando as unidades de dobra, grampo a cavalo e refile trilateral, que ficam na parte da frente da máquina, por exemplo. E com apenas um operador”, explica Veloso.

Nora destacou que as soluções também primam pela facilidade operacional e setup. “As máquinas da Horizon se auto-ajustam com facilidade, graças aos painéis de controle touch-screen”, disse. E os sistemas de alceamento com dobra, grampo a cavalo, refile trilateral e alimentação plana oferecidos pela Stitchliner 5500 também possuem automação e tecnologia. “Os trabalhos são acertados em um minuto e este equipamento modular atende 95% das empresas que trabalham com pequenas e médias tiragens”, acrescenta a representante para a área de acabamento. A Stitchliner 5500 possui tamanho máximo de folhas de 350 x 500 mm (L x C) e tamanho mínimo de 140 x 206 mm (L x C); a espessura de grampeamento é de, no máximo, 5 mm e a velocidade de produção chega a 5.500 livretos/hora. Para Figueiredo, o fato de Veloso demonstrar publicamente sua satisfação com o equipamento – a ponto de abrir as portas de sua empresa para mostrá-lo – é muito importante para a boa atuação da MAN Ferrostaal na região. “Como presidente da Abigraf Minas, ele é um formador de opinião e um conhecedor das necessidades de seu mercado. Por isso este aval é tão importante para nós”. A palestra sobre a Stitchliner 5500 se alongou rumo à tecnologia de impressão Ryobi. Espontaneamente um usuário satisfeito foi passando o microfone para outro. “Ao todo tivemos oito depoimentos sobre Ryobi e sobre as relações comerciais com a MAN Ferrostaal”, fala Figeueiredo.

O presidente da Abigraf Minas acha que o setor gráfico mineiro – conservador por excelência – começa a abrir os olhos para a nova realidade. “Somos um segmento competitivo que precisa de reciclagem. A máquina antiga pode até fazer o mesmo trabalho que as novas, mas com menos produtividade e a um custo mais alto”, alerta Veloso. Ainda de acordo com Veloso a crise mundial deixa todos um pouco inseguros. “Mas é o momento certo para começar a preparar os investimentos e a grande participação do público neste evento provou que o gráfico mineiro está atento a isso”.

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