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Suzano Papel e Celulose ingressa no Novo Mercado

14/11/2017 - 10:11

A Suzano Papel e Celulose ingressou no Novo Mercado, o mais alto nível de Governança Corporativa da B3. A migração, aprovada pelos acionistas por unanimidade em Assembleias realizadas no dia 29/09, ocorre sem diluição dos acionistas minoritários ou pagamento de prêmio ao controlador, ou seja, cada ação preferencial (A ou B) foi convertida em ação ordinária. Essa decisão concede a todos os acionistas o direito a voto nas decisões da companhia e de venda conjunta (tag along) em caso de transferência de controle.

“Ingressar no Novo Mercado abre uma série de oportunidades que reforçam nossa convicção de que podemos ajudar a construir um Brasil melhor”, afirma Walter Schalka, Presidente da Suzano Papel e Celulose. “Acreditamos na sustentabilidade nos negócios, no DNA de pioneirismo e inovação de nossa história e no engajamento de todos na transformação da empresa, das pessoas e da sociedade para pensar o futuro”, complementa Schalka.

David Feffer, Presidente da Suzano Holding e do Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose, acredita que a adesão ao Novo Mercado simboliza o início de uma nova fase da companhia. “Acreditamos na criação e no compartilhamento de valor e temos certeza que essa migração trará ótimos frutos para a empresa, para todos os investidores e para todos nós que temos orgulho de ser Suzano”, afirma Feffer. “Vamos continuar construindo juntos, com um olho no presente e outro no futuro, executando com excelência e desbravando novos caminhos”, ressalta Feffer.

Diferentemente de outras transações de migração de segmento de listagem, o grupo controlador, em um gesto positivo, decidiu abdicar do prêmio de conversão, propondo a migração sem qualquer diluição aos acionistas. Trata-se de uma evolução que materializa o compromisso da Suzano Papel e Celulose e de seus acionistas controladores com o País, com o mercado de capitais e com todos os seus stakeholders. Além disso, prepara ainda mais a companhia para novos ciclos de crescimento, com bases mais sólidas de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

Após a conclusão da operação, os controladores passam a ter 56,7% das ações e o free float fica em aproximadamente 42% das ações ordinárias - há 1,3% de ações em tesouraria.

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