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Grafiset investe na Accurio PRESS C6100 da Konica Minolta

21/12/2017 - 14:12

Fundada em 1974 em Porto Alegre (RS), a Grafiset construiu sua história através de investimentos pioneiros em tecnologia gráfica. “Desde o início da história da Grafiset, e até hoje, sempre procuramos nos diferenciar pelo pioneirismo”, disse Régis Mendes, sócio proprietário da Grafiset. “Foi assim com a tecnologia offset e, mais recentemente, com a impressão digital, na qual fomos pioneiros em vários aspectos no estado do Rio Grande do Sul”, completa.

Recentemente, a Grafiset se tornou a primeira empresa no Brasil a adquirir o modelo Accurio PRESS C6100, recém-anunciado pela fabricante japonesa no país. “Estamos sempre pesquisando o mercado e analisando tecnologias. Por exemplo, já testamos tecnologias pioneiras de outras fabricantes e, nesses testes, não sentimos confiança em investir, pois o grau de qualidade que esperávamos não era alcançado. No caso da Konica Minolta, construímos uma relação comercial de parceria e confiança, o que nos dá segurança para em um novo sistema como é o caso da Accurio PRESS C6100. Isso, sem falar na qualidade e nos diferenciais do equipamento”, diz Mendes.

De acordo com o sócio proprietário da Grafiset, ainda que a impressão digital tenha se firmado como uma realidade dentro do mercado gráfico, o panorama da indústria continua a mudar, fazendo com que novos desafios e oportunidades surjam. “Já planejávamos realizar um novo investimento para março ou abril de 2018, mas nossa atual demanda, e as oportunidades que vislumbramos com a Accurio PRESS C6100, nos fizeram antecipar esse investimento”, destaca Mendes apontando, entre os principais diferenciais do novo equipamento, sua alta produtividade (até 100 páginas/minuto), e flexibilidade no uso de gramaturas mais elevadas (até 400 g/m2).

“São características que nos abrem novas possibilidades de aplicação e de mercado. Primeiro, com o aumento de produtividade, em alta qualidade. Depois, devido à possibilidade de trabalharmos em gramaturas maiores, de até 400 g/m2, algo que nenhum outro equipamento de impressão do mercado oferece hoje no Brasil. Com isso, passaremos a atender lacunas de mercado como o de impressão de protótipos e de embalagens finais em pequenas quantidades”, conclui Mendes. 

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