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Diário do Pará cresce e aumenta rotativa com Manugraph DGM

17/10/2008 - 00:10
Diário do Pará cresce e aumenta rotativa com Manugraph DGM Não é por acaso que o Diário do Pará segue ampliando sua capacidade produtiva com as rotativas Manugraph DGM. A empresa é cliente da marca desde 2001 e sempre obtendo bons resultados. Atualmente estão em operação cinco torres com unidades DGM 430 e dobradeira DGM 1035. Arrojado, este jornal também foi o primeiro do País a instalar o sistema de cura da Prime UV. “Hoje temos duas torres com este sistema”, ressalta o diretor Camilo Centeno, fazendo referência ao equipamento mais recente, instalado em julho. “Assim que recebermos a nova torre, um dos sistemas Prime UV irá migrar para ela”, explica. “Dessa forma conseguiremos qualidade superior.”

O crescimento do Diário do Pará não é um mero acaso. Camilo aponta os motivos que levaram a este reconhecimento. “Além de muito trabalho, os bons investimentos na tecnologia do parque gráfico foram fundamentais para alcançarmos os parâmetros atuais: dobradeira com grampo, sistema de cura UV da PrimeUV, automação dos tinteiros e demais investimentos na qualidade do produto e em recursos humanos.” Camilo ressalta ainda ter sido o DP o primeiro do norte e um dos primeiros jornais brasileiros a contar com tecnologia CTP.

A última compra efetuada pelo Diário do Pará foi um stacker TPE 525 fabricado pela TPE. O modelo, de 70 mil por hora, é comercializado pela MAN Ferrostaal em vários países e será o primeiro que entrará em produção no Brasil. O jornal também adquiriu mais unidades de impressão fabricadas pela Manugraph DGM que serão usadas para aumentar a capacidade de impressão de páginas coloridas. A previsão é de que até o final deste ano, estas novas unidades estarão em pleno funcionamento.

Para Camilo, o que justifica os investimentos da empresa – que não se restringem à compra da nova rotativa Manugraph DGM – é o mercado aquecido. “Estamos estudando atualizações tecnológicas para as torres que já estão conosco, como os novos sistemas de molha e registros. São sistemas antigos que podem ser modernizados”, explica o diretor. “Nosso objetivo é melhorar a qualidade do produto e diminuir a intervenção humana para ganhar em agilidade.” Com os novos investimentos, o Diário do Pará já está chegando às bancas com muito mais cores. “Os brasileiros gostam de jornais com muitas cores”, opina o diretor Camilo. “Este recurso permite ganhar mercados. Os jornais - principalmente aos domingos – se aproximam das revistas. Por isso precisam das páginas em cores para ficarem mais agradáveis aos leitores.” A empresa não trabalha como gráfica comercial. Os recursos técnicos disponíveis no parque gráfico são exclusivamente para a impressão do produto central e para os anúncios encartados. “Percebemos que conforme fomos ganhando em qualidade de impressão, os clientes passaram a confiar seus encartes à nossa gráfica. Antigamente os traziam prontos de fora. Esta é outra grande conquista.”

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