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Suzano Papel e Celulose mostra resultados consolidados do 3º trimestre de 2008

27/10/2008 - 00:10
A Suzano Papel e Celulose registrou no terceiro trimestre de 2008 pontos importantes, em que pese à instabilidade registrada especialmente em setembro por conta da crise mundial iniciada com o problema das hipotecas norte-americanas: recorde de produção de papel e de celulose de mercado: 695 mil toneladas; recorde de vendas de papel (importante participação no mercado brasileiro: 306 mil toneladas; folgada disponibilidade de caixa: R$ 1,7 bilhão em 30 de setembro; recorde de EBITDA (mostra a geração de caixa de um negócio pelos seus ativos operacionais – significa ganhos obtidos antes de imposto de renda, taxas, depreciação e amortizações): R$ 365 milhões uma das melhores margens (EBITDA sobre Receita Líquida) da história da empresa: 36,9%.

Além destes dois últimos indicadores, a boa situação financeira da empresa é também confirmada pelo seu endividamento adequado em termos de prazos de pagamento e de custos, bem como pelo seu caixa robusto. E mesmo com todos estes fatos positivos, quando ocorre uma variação cambial tão forte (mais de 20% de desvalorização do real no período em questão) as dívidas, por exigência contábil, são afetadas em sua totalidade, ainda que só tenham que ser pagas em seus vencimentos; e as receitas (aquelas vinculadas às exportações) só podem ser apropriadas quando efetivamente realizadas. Assim, a empresa registrou um prejuízo contábil de R$ 293 milhões. Porém, como serão recebidos mais reais pelas mesmas exportações, o impacto negativo desta desvalorização cambial tende a ser mais do que compensado nos trimestres seguintes.

A programação do Ciclo de Crescimento Orgânico da Suzano Papel e Celulose para o período 2008 / 2015 – três linhas de produção de celulose (Piauí, Maranhão e uma terceira em local ainda não definido) e a otimização da produção da Unidade de Mucuri (sul da Bahia) – está mantida, uma vez que os pontos de decisão para as efetivas implantações das unidades industriais e os respectivos desembolsos estão distribuídos ao longo dos próximos sete anos. E, importante, a preparação da base florestal continua.

Com as recentes mudanças na Diretoria (André Dorf em Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores; Carlos Aníbal Almeida na Unidade de Negócios Papel; e Carlos Griner em Recursos Humanos) e com o sério trabalho que vem sendo desenvolvido em termos de capacitação e valorização dos colaboradores, a empresa está empenhada em seguir sua trajetória de resultados consistentes e sustentáveis.

Atenta à necessidade de construir o presente com os olhos voltados para o futuro, a Suzano dedica-se à produção de papel e celulose com base nos três pilares da sustentabilidade (econômico, social e ambiental). Esta é a essência de sua estratégia de negócios e que lhe proporciona vantagem competitiva para posicionar-se adequadamente em um ambiente altamente concorrido e globalizado e, assim, assegurar a perenidade de suas atividades.

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