A Suzano Papel e Celulose venceu a 17ª edição do Prêmio Nacional da Qualidade, considerado o maior reconhecimento à excelência na gestão das organizações sediadas no Brasil. A empresa disputou a premiação com outras 52 organizações. Baseado nas melhores práticas de gestão e reconhecido mundialmente, o PNQ traz para a Suzano a certeza de que a empresa construiu sua trajetória sobre bases muito sólidas, que garantirão sua perenidade, mesmo frente às sérias turbulências do cenário econômico atual.
“Temos como objetivo ser a melhor empresa do setor, em todo mundo, na geração de resultados e em desempenho. A conquista do PNQ em um momento tão delicado para a economia, reforça a seriedade do modelo de gestão adotado oficialmente pelo Conselho de Administração, em 2006, com base nos critérios da FNQ, e é fundamental para avançarmos na busca deste nosso objetivo”, afirma Antonio Maciel Neto, presidente da Suzano Papel e Celulose. Entre 2004 e 2008, a Suzano Papel e Celulose cresceu 129% em capacidade de produção. “Nosso maior desafio foi permitir esse crescimento, que nos garantiu a liderança mundial em celulose de eucalipto certificada pelo FSC, e simultaneamente, implantar o novo modelo de gestão que nos consagrou vencedores do PNQ neste ano”, comemora Maciel Neto.
As práticas inovadoras implantadas pela Suzano ao longo dos 84 anos de sua trajetória de pioneirismo foram um dos fatores decisivos para expandir suas atividades em um ambiente cada vez mais competitivo e exigente. Os avanços tecnológicos, conquistados em anos de pesquisa e desenvolvimento florestal e industrial e o compromisso com a sustentabilidade desde a origem da empresa, permitiram a consolidação de uma organização de classe mundial apta a superar os maiores desafios impostos pelo mercado.
Para Maciel, o modelo de gestão da FNQ foi fundamental para permitir que a empresa se tornasse mais sólida para competir globalmente, mais produtiva, e crescesse de forma mais organizada e robusta. Com uma política mais consistente de gerenciamento de riscos para garantir sua perenidade frente às oscilações do mercado, a Suzano obteve o reconhecimento dos seus principais públicos, permitindo a maior credibilidade quanto aos planos de expansão, o acesso facilitado ao crédito e ao mercado de capitais e que esteja mais preparada para enfrentar e superar momentos de crise.
Esses benefícios, atingidos com a excelência em gestão que garantiu à empresa o PNQ deste ano, estão também refletidos nos importantes resultados operacionais apresentados pela empresa ao longo de 2008. Com recorde de produção e vendas de papel, mais de R$ 1,7 bilhão disponível em caixa, recorde de Ebitda e uma das melhores margens da história da empresa, a Suzano pode assegurar a programação do Ciclo de Crescimento Orgânico para o período de 2008 a 2015, com a implantação de três novas linhas de produção de celulose (Piauí, Maranhão e local ainda a definir) e otimização da produção de Mucuri.
