Revista Graphprint - Edição 190

GRAPHPRINT Mar/Abr 2019 42 de ordem para as gráficas hoje deve ser eficiência. Com a So- nora X buscamos tornar os clientes cada dia mais competiti- vos, pois entendemos que as gráficas já investiram muito em equipamentos de alta produtividade e tecnologia. Para tirar o máximo em desempenho e rentabilidade, as gráficas neces- sitam de uma nova geração de chapas mais eficientes e que eliminem custos que muitas vezes passam despercebidos pelos gráficos”, comenta Rodrigues. Por sua vez, a Agfa confirma seu comprometimento com a susten- tabilidade ao insistir na substituição de matérias-primas que usam solventes e, consequentemente, aumentando a produtividade e a qualidade das chapas. Sanjurjo avalia que o mercado segue para uma tendência de chapas sem processamento mais robustas, onde 80% a 90% dos traba- lhos poderão ser impressos por este tipo de tecnologia de chapas: “Os clientes possuem cada vez mais opções e isso faz com que se tornem mais exigentes, por isso chapas com baixa sensibilidade de gravação, não ablativas (não soltam pó na gravação), que requerem poucas folhas na impressora para revelar durante o setup e dão con- fiabilidade e estabilidade total ao cliente estão em alta.” AGFA “Apresentamos em abril o lançamento: Elite Eco que já está sendo produzida localmente na Fábrica de Suzano (SP). A novidade é compatível om todas as processadoras térmicas do mercado, reduzindo o consumo de químicos em até 25%. Tem aplicabilidade em equipamentos offset plana e rotativa para as áreas comercial, editorial e rotativas heatset”, esclarece Sousa. ANTALIS / FUJI “A Fujifilm, em conjunto com a Antalis, lançou a quinta geração de chapas sem processo, Superia ZD. Superia ZD foi desenvolvida para processos com longas tiragens e UV permitindo maior durabilidade de impressão e melhor resistência química. Como princi- pais benefícios podemos citar a não necessidade de trabalhar com produtos químicos, alta resistência para manuseio, baixa energia na gravação (menos laser), sem custos de manutenção de processadora, alta qualidade e produtividade como os demais produtos do portfólio. Ainda como benefícios, trata-se de um produto de alta resolução, suportando pontos de até 24micra (FM24), excelente print-out mesmo após 12 horas e de maior resistência a riscos e arranhões. Importante ressaltar que dispensa a utilização de Goma no processo”, detalha Juliana. Para os clientes que optam pela utilização das chapas com processo, a Antalis vai apresentar em breve a linha FDT-500. “Trata-se de um produto de baixo custo, porém com alta produtividade e de tecnologia japonesa, que permitirá melhores resultados nos processos produtivos atuais dos nossos clientes”, informa. HEIDELBERG “Faremos o lançamento da chapa Saphira FND 310 em maio. Trata-se de uma linha de chapas sem processamento, mais robusta, com capacidade de impressões em tintas UV, Led UV e similares, com resistência para altas tiragens e variáveis bem agressivas à chapa de impressão, como substratos não revestidos e tintas pantones e metálicas. Parte destes trabalhos hoje são realizados apenas por chapas com processamento que até o momento apresentavam maior resistência química e mecânica. As chapas sem processamento sempre foram conhecidas por serem mais sensíveis se comparadas com chapas com processamento. A partir deste momento, a maioria dos trabalhos podem ser impressos nessa tecnologia de chapas. Outros aspectos que podemos destacar é que a chapa Saphira FND 310 é uma chapa negativa, de baixa sensibilidade termossensível, ou seja, que usa pouca energia para ser sensibilizada, alta resistência a riscos e em testes práticos atingiu tiragens não vistas anteriormente na categoria de chapas sem processamento”, detalha Sanjurjo. KODAK “A nova linha Sonora X possui tecnologia aprimorada em sua camada de sensibilização que permite, agora, que seja usada por pratica- mente 80% do mercado gráfico, incluindo em aplicações UV e embalagens. Isso, com aumento de produtividade e suporte a volumes de impressão maiores”, conclui Rodrigues. LANÇAMENTOS