Revista Graphprint - Edição 189
GRAPHPRINT Jan/Fev 2019 34 Giro Novos sócios em ação O PublishNews anuncia o ingresso de dois sócios. Lu Magalhães, presidente da Primavera Editorial, e Bruno Mendes, fundador do Coisa de Livreiro, vão dividir a gestão do negócio com Carlo Carrenho, fundador do portal Com a entrada de novos sócios, o site sinaliza um movimento con- sistente de investimento em novos projetos e na manutenção de iniciativas conduzidas ao longo de uma trajetória de 18 anos do ve- ículo. Segundo Carrenho, projetos como Casa da PublishNews em Paraty – espaço que reuniu, em 2018, debates e discussões sobre o presente e o futuro do mercado editorial na Feira Literária Inter- nacional de Paraty –; o Podcast PublishNews; e o Prêmio Jovens Talentosterão continuidade. Entre as novas iniciativas, destaque para o desdobramento do ranking Mais vendidosem novos produ- tos, conteúdos e serviços inéditos. “A proposta é ampliar a atuação tanto on-line, no portal e newsletter, quanto em eventos do setor. Seguimos como o principal produtor de conteúdo sobre o mercado livreiro, mantendo sempre a independência editorial”, salienta o fundador do negócio, acrescentando que os novos sócios brasileiros não integram a composição societária do PublishNews espanhol, lançado em 2018 em parceria com Antonio Martín. Para Lu Magalhães, presidente e fundadora da Primavera Editorial, a proposta de integrar o PublishNews surgiu por um questiona- mento pessoal sobre como ampliar a própria atuação no setor e colaborar com uma nova visão de um mercado que tem enfrentado desafios determinantes para o futuro. “Entendo que o setor está ávido por mudanças e confio no grande potencial do PublishNews, veículo que se consolidou como a voz do setor livreiro do Brasil”, afirma a executiva. Fundador do Coisa de Livreiro, colunista e diretor comercial do PublishNews, Bruno Mendes se diz animado com a no- va empreitada. “Estou no mercado há mais de uma década, atuando com livros e tecnologia, e embora o momento indi- que enormes desafios para diversos playersque compõem o mercado, também apresenta oportunidades para empreender norteado por inovação. Há muito espaço para nos reinven- tarmos”, comenta. Desde 2015, pelo menos, já se fala desta medida, mas só agora ela, de fato, passou a valer O prefeito Bill de Blasio, a comissária do Departamento de Sa- neamento Kathryn Garcia e o diretor do Gabinete de Sustenta- bilidade do prefeito, Mark Chambers, anunciaram juntos a lei que agora entra em vigor. Desde 2015, pelo menos, já se fala desta medida, mas só agora ela, de fato, passou a valer. Na prática, estabelecimentos de ser- viços de alimentação, lojas e fabricantes não podem ter, vender ou oferecer aos clientes embalagens de poliestireno expandido (EPS). “O aquecimento global está ameaçando nossa cidade e, para combatê-la, temos que mudar a maneira como vivemos”, disse o prefeito Blasio. “[O isopor] que os nova-iorquinos jogam fora a cada ano entopem nossos aterros e alimentam a economia do petróleo destruindo nosso planeta. Estamos pondo um fim nesta prática suja para que possamos garantir um futuro mais limpo e mais justo para nossos filhos”. Como resultado da proibição, os fabricantes e as lojas não po- dem vender ou oferecer itens de isopor descartável, como copos, pratos, bandejas ou recipientes. A regra também se estende para o uso do isopor como protetor de embalagem. Apesar da implementação vir sendo preparada nos últimos qua- tro anos, haverá ainda um “período de carência” de seis meses, antes que as multas possam ser impostas. Proibição de isopor entra em vigor em NY
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