Revista Graphprint - Edição 192

GRAPHPRINT Jul/Ago 2019 7 riamente somente 30 % contra pedidos de bobinas, os outros 70% para reposição de estoque de produtos de prateleira, ou seja, para pronta entrega e que podem ter sido fabricados tanto na planta de São Paulo como na planta de Manaus onde produzimos as bobinas jumbo de até 1.800 mm de largura. Há investimento em novas linhas de produtos? Quais? Sim. A Prolam investe constantemente em sua linha de produtos. Seja na introdução de novas formas de apresentação visual como os filmes prata, ouro e mais recentemente o branco, seja no desenvol- vimento de novas formulações que aumentam a produtividade do processo de laminação melhorando a eficiência no cliente, e ainda quanto ao atendimento das demandas ambientais como por exem- plo filmes mais sustentáveis que oferecem menor impacto ao meio ambiente ou com característica degradável. Quais as novidades na fábrica de São Paulo? As novidades estão focadas no desenvolvimento de nossa tecno- logia de informação, principalmente no tratamento e gestão das informações, desenvolvimento de atividades na web e inteligência artificial. Tudo isso integrado com o objetivo de conhecer e propi- ciar melhores experiências e serviços para nossos clientes atuais e para outros que virão a ser. A unidade de Manaus está crescendo? Cite os diferenciais de atendimento da Prolam nessa região. Exatamente neste momento há um programa de investimentos em curso na planta de Manaus que é o coração da operação Prolam. Estamos aumentando a capacidade e velocidade da linha 2 de ex- trusion coating em 40 % isso nos permitirá chegar a uma capacida- de produtiva de 300 milhões de m2 ao ano de fabricação de filmes diversos da Prolam. Com isso passaremos a ter capacidade para atender todo mercado brasileiro e ainda exportar para países da América latina e Estados Unidos. Além disso investimos na auto- mação da produção do Polaseal que são pouches para plastificação e que também são fabricados em Manaus, com isso ganharemos maior agilidade na reposição dos nossos estoques em São Paulo. Recentemente houve mudanças nas estratégias da Prolam? Quais? Sim a Prolam se prepara para dar um salto no que tange a sua participação no mercado internacional. As alterações geoeconômi- cas criam necessidades de adaptação, mas também geram grandes oportunidades através de consórcios que visam explorar o mercado internacional que é gigante. A empresa já sente retomada de investimento no meio gráfico? Por quê? Assim como todo setor industrial brasileiro o mercado gráfico está em compasso das tão necessárias e esperadas reformas pleiteadas pelo governo com apoio da população, mas que dependem do congresso e senado que espero tenham o bom senso em aprova-las destravando assim os investimentos que trarão de volta o emprego e o consumo. Mas, a Prolam é uma empresa proativa. Observamos o mercado e apresentamos para nossos clientes o melhor que po- demos oferecer. Isso têm nos mantido em crescimento mesmo nos últimos anos apesar da situação do país. “Neste momento há um programa de investimentos em curso na planta de Manaus que é o coração da operação Prolam. Estamos aumentando a capacidade e velocidade da linha 2 de extrusion coating em 40 % isso nos permitirá chegar a uma capacidade produtiva de 300 milhões de m2 ao ano de fabricação de filmes diversos da Prolam.” “A Prolam se prepara para dar um salto no que tange a sua participação no mercado internacional. As alterações geoeconômicas criam necessidades de adaptação, mas também geram grandes oportunidades através de consórcios que visam explorar o mercado internacional que é gigante.”

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