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GRAPHPRINT MAI 11
Case
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Formato da Ryobi 750 trouxe
diferencial para a Grafilme
Segundo o diretor da Grafilme, de Caxias do Sul (RS), Alex Giasson,
foram vários os motivos que levaram a gráfica a eleger a Ryobi
750, equipada com quatro cores mais verniz
A alta qualidade do equipamento, a grande velocidade e economia
no setup, em função do pré-registro fora da máquina, além do
preço e das taxas de juros mais atrativas, falaram mais alto na
decisão da Grafilme. Por isso, a empresa acaba de vestir a cami-
sa Ryobi. Desde setembro do ano passado a gráfica conta com
a Ryobi 750 jogando em seu time. “O formato do equipamento
nos trouxe um diferencial competitivo em relação à concorrência”,
afirma o diretor da Grafilme. E ele vai além: “Em certos trabalhos,
comparando com o formato padrão das impressoras equivalentes
do mercado, o ganho chega a 20%.”
Segundo o diretor, a decisão da Grafilme pelo equipamento Ryo-
bi reuniu uma somatória de fatores. “Tínhamos uma necessidade
imediata de melhorar a qualidade e a produtividade em nossos
impressos, bem como de diminuir os custos com setup e manu-
tenção”, diz Giasson. “Estamos vivendo um momento de forte
aquecimento do mercado brasileiro e também de crescimento da
empresa.”
Uma vez batido omartelo pela Ryobi 750, era omomento de conferir
a produtividade da máquina. Ao conceder esta entrevista, apenas
quatro meses depois de ter o equipamento instalado, Giasson era
puro otimismo. Ele mencionou o formato de impressão
diferenciado, a aplicação de verniz em linha, o CIP 4 e
o pré-registro de chapas como algumas das caracte-
rísticas que já estão fazendo a diferença na Grafilme.
“A Ryobi 750 teve um impacto extremamente positivo
na capacidade de produção da empresa. Aliada aos
investimentos na área de acabamentos, como a cola-
deira de lombada PUR Horizon BQ 470, proporciona a
possibilidade de fazer trabalhos antes inimagináveis,
seja por questão de custo, de prazo ou de qualidade.
Por isso estimamos um crescimento de 30% em nosso
faturamento para o ano de 2011.”
Giasson admite que a marca não foi a primeira op-
ção da empresa. “No início tínhamos bastante dúvida
em optar pela Ryobi e não pelas marcas tradicionais”,
afirma. “Mas o resultado está realmente dentro de
nossas expectativas, tanto no que se refere a qualida-
de, produtividade e robustez do equipamento quanto a atendimen-
to do suporte técnico e pós-venda.”
A Grafilme começou sua história como gráfica de fotolitos, em
1992. Hoje opera com 70 funcionários e oferece serviços de pré-
-impressão, impressão e acabamento para revistas, folhetos,
catálogos e embalagens, além de impressão UV em substratos
não absorventes, como polietileno, PP e PVC, e trabalhos com alta
complexidade de impressão e acabamentos. “No início, traba-
lhávamos para gráficas e serigrafias da região. Fomos uma das
primeiras empresas do Sul a ter imagesseters e provas digitais”,
orgulha-se o diretor.
No ano de 2000, após a inauguração de sua sede própria com
mais de 2 mil metros quadrados, e com a diminuição do merca-
do de fotolitos, a Grafilme entrou na área gráfica propriamente
dita, com foco inicial em impressos promocionais e trabalhos com
grande complexidade de acabamentos e exigência de qualidade.
“Como o mercado já nos conhecia, tivemos sempre como clientes
as principais as agências de publicidade da região”, relata.
Para o diretor, a Grafilme é uma empresa à frente de seu tempo. “O
mercado da região nos conhece porque somos sempre a primeira
gráfica a inovar.” A gráfica é certificada pela ISO 9001 desde 2001
e mantém seu foco nas questões de sustentabilidade e ambiente.
(esq./dir.) O diretor industrial Jefrey Casara; o diretor comercial Antoninho Carniel;
o diretor técnico Alex Giasson; e o diretor financeiro Guido Hentscke
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