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INDÚSTRIA EM DESTAQUE
GRAPHPRINT OUT 11
40
No dia 1º de setembro, a Walprint e a Ferrostaal receberam empresários grá-
fcos de todo o País para a inauguração da primeira Ryobi 928 no Brasil. A im-
pressora oito cores instalada na Walprint Gráfca e Editora, no Rio de Janeiro,
foi desenvolvida pela fabricante japonesa por sugestão do diretor presidente
da Ferrostaal, Mario Barcelos.
A Walprint tem know-how quando o assunto é Ryobi: a gráfca já adquiriu nada
menos que cinco modelos da marca, e outros nove equipamentos comprados
por meio da Ferrostaal, sendo sete máquinas para acabamento Horizon e duas
guilhotinas SDW. “Há espaço para todos, mas o segmento gráfco solicita que
estejamos sempre um passo à frente quando o assunto é tecnologia. Por isso,
a Walprint se empenha em buscar soluções que agreguem valor à produção e
ofereçam aos clientes impressos diferenciados. Nossa opção pela linha Ryobi
é parte da nossa flosofa de trabalho”, fala Walter Barbosa, diretor presidente
da Walprint.
A empresa elegeu o equipamento principalmente por conta de sua produtivi-
dade e formato diferenciado, que permite a impressão de revistas 21 x 28cm e
21 x 29,7cm até cadernos de 16 páginas a uma velocidade de 16 mil/hora. De
acordo com a fabricante, a Ryobi 928 imprime com oito cores, possibilita a re-
Com oito é outro 80
A revista GRAPHPRINT
acompanhou, de forma
exclusiva, o lançamento
mundial da Ryobi 928 – oito
cores – instalada na Walprint
Gráfica Editora, localizada em
Bonsucesso, Rio de Janeiro
Com oito é outro 80
dução de 27% no consumo de chapas de alumínio,
consome 37% menos energia elétrica e ocupa um
espaço físico na gráfca 35% menor. “Adquirimos o
equipamento no início deste ano. Fomos ao Japão
para entender como lidar com a máquina, pois é a
primeira Ryobi mundial desenhada nesse formato.
Hoje, estamos muito satisfeitos, é excelente. Ago-
ra, um equipamento oito cores altera muito uma
gráfca e, nesse momento, não estou falando da
Ryobi somente. O fato de ter esse equipamento no
parque gráfco altera tudo; o custo diminui, pois
tem uma entrada a menos e, no caso da Ryobi,
melhor aproveitamento de papel. Há ainda menos
pessoas trabalhando quando comparamos com
dois modelos quatro cores. Além disso, o custo é
muito interessante, bem mais atrativo. Como acre-
ditamos que daqui em diante só vai ser impresso
aquilo que realmente precisa ser impresso, temos
de propor um valor atraente, ser mais velozes e dar
mais qualidade ao produto fnal. Caso a demanda
não seja muito bem impressa, com um bom custo,
vai virar digital. Então, a oito cores vem para ali-
nhar os custos. É preciso ainda investir num bom
software de gerenciamento de cor, pois é necessá-
rio fazer reversão. O gráfco tem de estar antenado
aos custos e por isso a oito cores fca muito atra-
ente”, fala Felipe Barbosa, diretor de marketing e
novos negócios da Walprint.
A essência da Walprint
Barbosa revela que há dez anos a Walprint come-
çou a luta com uma bicolor, uma guilhotina e uma
Fábio Sabbag