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GRAPHPRINT DEZ 11
Balanço - Fabricantes
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mesmo período de 2010, verifica-se cres-
cimento de 9,1% no nível de atividade do
setor, resultante da forte demanda por
produtos editoriais, verificada em julho
e agosto, mas revertida em setembro; na
análise dos nove meses de 2011, frente
ao mesmo período de 2010, nota-se au-
mento de 2,7% na produção. Os mesmos
dados acumulados nos 12 meses – con-
tados de outubro de 2010 a setembro de
2011– indicam aumento de 2,3% na pro-
dução do setor, em relação aos 12 meses
anteriores.
Em setembro de 2011 o nível de produção
das gráficas que atuam no segmento edi-
torial registrou queda de 1,4% em rela-
ção ao mês anterior e recuo de 12,1% na
comparação com mesmo mês de 2010. A
análise dos dados acumulados nos nove
meses de 2011, frente igual período de
2010, nota-se crescimento de 14,1%
para o grupo. Nos 12 meses contados de
outubro de 2010 a setembro de 2011, o
aumento na produção foi 12,7%. A melho-
ria da renda da população e o seu efeito
principalmente sobre alguns Estados das
Regiões Nordeste e Centro-Oeste e as po-
líticas de compras governamentais con-
tribuíram para esse resultado. Entretanto,
a indústria editorial mostrou sinais de
forte desaceleração no mês de setembro.
Dieter Brandt, presidente da Heidelberg
América do Sul, observa que mesmo con-
siderando que 2011 foi impactado pela
crise econômica mundial e é um ano
Daniel Eraldo, gerente de marketing e
produtos B2B da Kodak Cone Sul:
“Os mercados brasileiro e latino-
americano seguem com enorme
potencial de crescimento nas
vendas de equipamentos na
área gráfica devido aos eventos
que devem acontecer até 2016,
como a Copa das Confederações,
a Copa do Mundo e Olimpíadas
no Rio de Janeiro e as demandas
em torno deles
Dieter Brandt, presidente da Heidelberg América do Sul:
“Tivemos também um volume muito bom de vendas de máquinas de
acabamento para o setor industrial e de embalagens, como a corte e
vinco Varimatrix, com oito máquinas vendidas. Realizamos dois open
houses entre setembro e novembro e que foram de grande sucesso, fato
que reafirmou nossa convicção de que o mercado brasileiro está aberto
aos lançamentos de alta tecnologia com a produtividade e a flexibilidade
que a Heidelberg oferece aos seus clientes.”
pré-Drupa, a Heidelberg teve um ótimo
desempenho no Brasil nos três formatos:
35x50; 50x70; 70x100. “Tivemos tam-
bém um volume muito bom de vendas
de máquinas de acabamento para o setor
industrial e de embalagens, como a cor-
te e vinco Varimatrix, com oito máquinas
vendidas. Realizamos dois open houses
entre setembro e novembro e que foram
de grande sucesso, fato que reafirmou
nossa convicção de que o mercado bra-
sileiro está aberto aos lançamentos de
alta tecnologia com a produtividade e a
flexibilidade que a Heidelberg oferece aos
seus clientes”, completa Brandt.
Daniel Eraldo, gerente de marketing e
produtos B2B da Kodak Cone Sul, fala que
a companhia teve um ótimo ano, superou
as expectativas e, em alguns casos, bateu
recorde nos números de vendas de equi-
pamentos tanto no Brasil como na Amé-
rica Latina. Ótimo também é a definição
de Luca Cialone, regional sales manager
da Screen, para 2011: A Screen conseguiu
alcançar suas metas de vendas no que diz
respeito aos CtPs e equipamentos de im-
pressão digital de alto volume.”
Eduardo Souza, gerente de marketing da
Agfa, ressalta que a empresa teve suces-