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Artigo Técnico
GRAPHPRINT DEZ 11
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um trabalho mais aprofundado de engenharia. É muito mais fácil
obter a configuração personalizada, sem custos adicionais asso-
ciados com engenharia sob encomenda.
A maioria dos fabricantes de tintas de impressão oferece como
escolha uma gama de tintas prontas ou um sistema de disper-
sões de pigmentos em conjunto com vários vernizes de tecnolo-
gias projetadas para substratos específicos. Quanto mais ampla a
gama de produtos a ser impresso (papel de impressão superfície
do filme, papel alumínio, laminados etc.) maior a gama de mate-
riais que têm de ser utilizados.
projeto. O trabalho envolvido com processos manuais de adição
de pequenas quantidades de ingredientes pode realmente reduzir
a eficiência da produção total do lotes.
5) Qual é a precisão requerida para dispensa? Esta é uma pergunta
comum e os projetistas de sistemas usam essa informação para
decidir a melhor forma de configurar o hardware. Por exemplo, se
você tiver um material que é dosado em grandes quantidades, em
uma base consistente, queremos ter a certeza de otimizar a velo-
cidade de dosagem/distribuição desde que o tempo de produção
seja crítico.
Uma vez que uma matriz é compilada e todas estas perguntas são
respondidas, os dados são analisados, e os detalhes, discutidos
com o cliente, para assegurar a informação correta e se eles estão
confortáveis com a abordagem de projeto.
O próximo passo no processo é obter a melhor compreensão da
química que está sendo usada. Esta etapa observa mais a fundo
as idiossincrasias de cada material previsto para a dosagem. Al-
gumas perguntas típicas incluem: Qual é a viscosidade? Como é
o fluxo do produto? Há reação entre componentes? Eles separam
ou sedimentam rapidamente? Algum deles é propenso à estru-
turação? Com essas perguntas respondidas, os fabricantes de
sistemas de dosagem/distribuição automática podem trabalhar
projetando o sistema final.
Um sistema bem projetado pode aliviar muitas variáveis de pro-
dução e melhorar significativamente a homogeneidade dos lotes,
que por sua vez melhora a rentabilidade, reduz o desperdício, etc.
A única coisa que os fabricantes de sistemas automáticos de do-
sagem e distribuição não podem quantificar, sem um diálogo aber-
to com o cliente, é a redução de custos globais, incluindo redução
de tempo e de mão de obra, o desperdício de matéria-prima, a
otimização da compra de produtos e ganhos de eficiência.
Muitas empresas de sistemas de dosagem criaram planilhas de
amortização do investimento que são orientadas para ajudar a de-
terminar em quanto tempo o investimento volta. Mas a situação
de cada empresa é diferente e deve ser avaliada individualmente
e detalhadamente. Economias expressivas podem ser alcançadas
por meio da automação. Porém, a análise completa deve ser feita
antes de se decidir sobre uma especificação do sistema de dosa-
gem mais apropriado a cada caso. Em seguida, uma vez construída
e instalada, uma boa gestão garantirá ao usuário final todos os be-
nefícios que a tecnologia de dosagem automatizada pode oferecer.
*Vice-presidente – vendas da Novaflow System, Inc Canadá
www.novaflow.com - Representante no Brasil:
Maikkaa – Enroth Representações Ltda. contato@maikkaa.com
Fabricantes de sistemas automatizados de lotes e de sistemas de
dosagem/distribuição automática gastam muito tempo - e energia
- no auxílio aos clientes na definição das especificações neces-
sárias do que tradicionalmente tem sido o caso. O processo de
avaliação geralmente começa com muitas perguntas feitas pelo
fabricante do hardware. Perguntas que podem incluir:
1) Qual o tipo de química que estamos lidando? É importante
saber e ter uma compreensão clara para garantir a seleção de
mangueira e bomba de elastômeros que são compatíveis com os
produtos que serão bombeados.
2) Quantos ingredientes os usuários finais desejam incluir no pro-
cesso de automação? Na maioria dos casos, a lista inicial é mais
longa do que aquilo que é realmente acordado no final uma vez
que a avaliação do projeto está concluída.
3) Obter detalhes sobre a quantidade de cada produto a ser do-
sado - uso mensal e anual. A variação nas quantidades de cada
produto a ser dosado/distribuído é um aspecto muito importante
para projetar o sistema mais adequado.
4) Entender a frequência de uso também é importante. Itens que
são usados com frequência devem fazer parte do escopo do