Page 25 - 122

Basic HTML Version

GRAPHPRINT JUN 12
Tintas Flexográficas
25
Tupahue inaugura espaço in house no SENAI Barueri
Desde 1989 desenvolvendo tintas flexográficas e de rotogravura, a Tu-
pahue, por meio de uma parceria firmada com o SENAI Barueri, apresen-
tou, no dia 14 de março, o espaço in house. Nele é possível desenvolver
tintas que ostentam matérias-primas selecionadas para a indústria de
impressão.
Atualmente, a Tupahue possui 24 unidades in house em todo o Brasil. De
acordo com Cristina Ladeira, gerente de marketing da fabricante, o espaço
foi pensando para desenvolver a tinta e aplicá-la diretamente no equipa-
mento impressor. “Não há bagunça e não é necessário grandes espaços.
Na realidade, o espaço in house estabelecido no SENAI Barueri con-
tribui para o desenvolvimento de novos profissionais além, claro do
expansão do conhecimento”, fala Cristina.
O evento de inauguração contou com a palestra “Como ensinar corre-
tamente um trabalho e o desafio da mão de obra qualificada” ministra-
da por Eudes Scarpeta. Profissional com mais de 30 anos de experiên-
cia no setor, Scarpeta evidenciou a preocupação com a qualificação da
mão de obra ao apontar grandes eventos que irão acontecer no Brasil.
Como em diversos setores há vagas, mas falta especialização, a Tu-
pahue, por meio do espaço in house, contribui concretamente para
mudar o cenário.
GRAPHPRINT: Para banda larga qual é a
linha mais indicada? Por quê?
Anjo
“A Anjo possui um portfólio completo para aten-
der todo o mercado de embalagens flexíveis em
impressoras banda larga. Podem ser embalagens
monocamadas ou para embalagens laminadas,
além do filme. Consideramos também o que será
acondicionado dentro das embalagens, pois assim
trabalharemos com segurança na indicação”, diz
Tartari.
Freemplast
Não atua.
Tupahue
“A linha Clássica 400 é um tipo extremamente
versátil, visto que proporciona a sua utilização em
processos de laminação e também pode ser con-
vertida para impressão externa; trata-se de uma
opção de produto polivalente”, fala Daniel.
Ainda conforme o diretor da TSA Química, a grande preocupação global é
com a redução de emissão de VOC e cada país submete a indústria a sua
legislação.
Particularidades das tintas que imprimem chapas de
papelão onda C e onda B
De acordo com Moreira, as chapas de papelão ondulado com onda C e onda B
têm basicamente duas diferenças consideráveis: a B tem aproximadamente
2,9mm, e a onda C, 4,1mm, dentro da mesma estrutura. Para a impressão, o
número de ondas por centímetro em B é de 15 ondas por 10cm, e em onda C,
de 12 ondas por 10cm.
“A TSA possui uma expressiva participação em grandes fabricantes nacionais
de papelão ondulado e folhas de papel. Temos duas linhas que atendem a
estes tipos de ondas; são as linhas 301 e 355. Porém em onda B a impressão
é sempre melhor devido ao menor espaçamento entre uma crista de onda e
outra, sendo que neste caso tem-se uma superfície mais plana. Em se tratan-
do de onda C, como a distância entre elas é maior, ocorre a formação de inter-
valos mais claros e escuros na impressão”, explica o diretor da TSA Química.
Para evitar que ocorra isso na impressora, normalmente se aumenta a pres-
são do clichê sobre a chapa, lembrando que pode ocasionar o amassamento
de onda. “Este defeito é mais comum em estruturas leves, quando o papel a
receber a impressão é muito leve. Uma boa formação da chapa na onduladei-
ra pode ajudar a resolver”, conclui Moreira.