Revista Graphprint - Edição 173

Connect 2017 GRAPHPRINT JAN/FEV 17 30 história da EFI naAmérica Latina, gerando por volta de US$ 8mi- lhões de vendas em apenas trêsmeses. Trabalhamos para que os próximos anos sejammelhores ainda, crescendo o nosso negócio naAmérica Latina”, revelouRamos. Asexpectativasdaempresapara2017 também foramabordadas.“O últimoano foi demuitosdesafiospara todaa indústria,masestamos otimistascomamelhoradaeconomia latino-americana.Acompanha- mosdepertoo trabalhodenossosdealersenotamosocompromisso delesembuscar ocrescimentonocenárioatual”,contaRamos. Duranteo jantar, representantes também forampremiados devido à boa performance da empresa. Javier Rodriguez, senior regional manager da EFI, foi responsável pela entrega do prêmio de Dea- ler of the Year na América Central ao representante da empresa Inktrade,Thomas Lange. Já a placa deDealer of theYear naAmé- rica do Sul foi entregue pelo gerente de vendas à linha de Inkjet daAmérica do Sul, Carlos Henrique Leão, ao dealer daNova Print, Pablo Graña. “Este prêmio reforça o compromisso da EFI com o sucesso do trabalho de nossos parceiros”, orgulha-seRamos. PANORAMADA INDÚSTRIA O que acontece nomercado americanomuitas vezes tem reflexo em diversas economias mundiais, inclusive no Brasil. A boa no- tícia é que, para o mercado gráfico, as projeções são positivas. Segundo Andy Paparozzi, economista-chefe da Idea Alliance e palestrante no EFI Connect, a economia no mercado gráfico dos Estados Unidos deve ter crescimento de 3% até 2018. Um dos motivos para esse aumento é a proposta de redução de impostos relativos à infraestruturaeàestimulaçãodomercadopormeiode iniciativas, como a rescisão de regulamentos de negócios. Para Paparozzi, o cenário gráfico será positivo não somente nos Es- tados Unidos, mas no Brasil também; porém, só verá a melhora a empresa que estiver disposta a mudar e investir em tecnolo- gias diferentes, pois omercado precisamudar para sobreviver e prosperar. Tambémdissequeomundopassapela terceiragrande revolução econômica, a revolução da informatização, a qual está afetandoomundoenãoapenasaAmérica. Essa revoluçãoalterou amaneiradecomunicar-seevai continuarmudando rapidamente, mas as alterações não são compreendidas de maneira instantâ- nea. “Amudançaé tantaqueatéasempresasdoS&P - que inclui as500empresas líderesecaptacercade80%decoberturadeca- pitalização demercado disponível - tiveram queda na vidamédia em 78%. Essa revolução poderá afetar todas as áreas tanto para o bom quanto para o ruim. Saber o que os clientes valorizaram ontem não é o suficiente. Temos que compreender o que eles vão valorizar amanhã e como poderemos fornecer valor para eles”, contou Paparozzi. Ele completou dizendo que a impressão digital émaisumadasmaneirasdeajudar os clientesa secomunicarem com os clientes deles; então o digital não deve ser visto como vi- lão,mascomoaliado.“Porquedevemosnos limitarauma forma– tintaou tonernopapel?”,perguntouoeconomista.Acomunicação se reforça mutuamente, não se exclui. Há diversas formas de se comunicar enão somentepormeiodepapel. “Nósnãonos comu- nicamoshojedamesma formacomo fazíamos,atémesmo,alguns anos atrás. E não nos comunicaremos em alguns anos damesma maneira que fazemos hoje”, explicou o economista. Com a sua experiência de mercado, o economista aconselha as empresas a focarem em cinco pontos: avaliar as oportunidades; projetar o futuro analisando os relatórios semanais; nãoficar pre- so ao que se acha atualmente ser negócio; aceitar novas formas de tecnologia; e investir no atendimento ao cliente. “O mercado gráfico não deve ficar preocupado quando omercado irá crescer, mas o quão preparado você estará quando a economia aquecer”, indica o economista. ErnandeRamos,diretordevendasparaAméricaLatinadaEFI AndyPaparozzi,economista-chefeda IdeaAllianceepalestrante

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