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Equipamentos para acabamento
GRAPHPRINT JUN/09
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mercado, fazendo com que sua gráfica se so-
bressaia no setor e você ganhe novos clientes.
Além disso, a Man Ferrostaal está presente em
45 países há mais de 40 anos e, no Brasil, é
parceira das melhores marcas de acabamento,
com estrutura completa de assistência técnica
e profissionais treinados nas próprias fábricas.
A empresa também mantém um estoque de
peças para reposição e equipe de vendas trei-
nada para orientar o cliente quanto à melhor
opção, sempre analisando sua real necessida-
de. Dessa forma, sua gráfica terá exatamente
o equipamento que precisa, fazendo com que
não corra risco de comprar uma máquina que
não se encaixe em seus negócios.”
Carlos Pinheiro, gerente de produtos de acaba-
mento da Alphaprint, fala da impressão digital:
“Devido ao grande crescimento do mercado
digital, viu-se uma grande necessidade de má-
quinas para baixas tiragens. E o portfólio per-
mite a possibilidade de fazer o acabamento de
um único produto, uma única peça.”
Para o gerente geral da Radial Tecnograf, Mau-
ricio Maselli, o aumento da qualidade, baixo
custo e retorno garantido do investimento são
os pontos de destaque.
Mercado aberto à
concorrência
Além dos tradicionais equipamentos europeus,
americanos e japoneses, a indústria gráfica
começou há tempos a sentir a chegada dos
modelos asiáticos. O que antes parecia impos-
sível de ser alcançado hoje é uma realidade. E
há espaço para todos, segundo os próprios grá-
ficos. “A competição é sempre positiva, pois nos
obriga a buscar soluções melhores e mais cria-
tivas. O grande problema em relação aos equi-
pamentos asiáticos é que, como em todos os
lugares, existem fabricantes bons e fabricantes
ruins. O mercado brasileiro tem procurado pre-
ço baixo quando se fala em produto asiático e,
por consequência, comprado produtos que não
são dos melhores fabricantes. Um segundo pro-
blema é com relação à assistência pós-venda,
já que muitas empresas brasileiras que estão
trazendo produtos asiáticos não têm estrutura
para oferecer essa assistência”, fala Almeida.
A concorrência, justa e leal, dita o ritmo do
mercado. “Há alguns anos, observamos a
entrada de equipamentos asiáticos em nos-
so mercado, com preços muito baixos, com
isso, nós desenvolvemos uma nova linha de
dobradeiras, as TX. Com esse modelo, passa-
mos a competir com as dobradeiras alemãs
e mudamos nossa linha T para competir com
as asiáticas. Desenvolvemos uma série de
mudanças na linha T para sermos mais com-
petitivos, para alcançarmos os resultados es-
perados”, fala Reis.
Maselli vai direto ao ponto: “Sem dúvida os
asiáticos conturbam o mercado quando ofe-
recem produtos com preços abaixo da nossa
realidade, entretanto, a Radial Tecnograf busca
incessantemente superar essas dificuldades
por meio da inovação, redução de custos e até
e mesmo agregando produtos de origem asiá-
Alexandre Machado, gerente de acabamento Heidelberg
do Brasil
Alexandre Luz, gerente de vendas da Man Ferrostaal
Luis Flávio Lima, gerente divisão gráfica do Grupo Furnax
“O investimento para compra do
equipamento não é alto, o que
possibilita aos clientes que de fato
possuem trabalhos para manter o
equipamento rodando pelo menos
oito horas por dia retorno em no
máximo seis meses. Além de
melhorar a qualidade dos trabalhos
apresentados, usando a tecnologia
UV para os acabamentos, abre
outros segmentos e mercados para
atuar”
Renato Baeta, diretor da Germetec
“A competição é sempre saudável,
nos faz refletir sobre o que
oferecemos e o mesmo acontece
com o gráfico. Dia-a-dia ele tem
que se diferenciar e ser mais
eficiente, e nós, como provedores
de soluções, temos que fazer o
mesmo”
Rui Gobb Calvo, gerente de acabamento da Gutenberg