Revista Graphprint - Edição 153 - page 9

GRAPHPRINT ABRIL 15
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ENTREVISTA
GRAPHPRINT: De acordo com o re-
lease divulgado pela assessoria
de imprensa, a OKI, ao atingir a
‘maioridade, tem muito a come-
morar. O último ano, por exemplo,
foi marcado por mudanças, lan-
çamentos e reconhecimentos que
serviram para consolidar ainda
mais a suamarca nomercado na-
cional de impressão. Fale sobre os
motivos que levaram a empresa a
obter o almejado sucesso?
Cerri:
Nesses 18 anos, aOKI ampliou
o seu portfólio de produtos e trouxe
importantes inovações para o mer-
cado. A marca está consolidada e a
empresa participa ativamente dos
eventos importantes deste segmen-
to. Além disso, também já se tornou
referência em cursos de capacitação
para técnicos.
Com o outsourcing de impressão da
OKI, a empresa trouxe para omerca-
do soluções customizadas, através
de seus especialistas e equipamen-
tos inovadores.
GRAPHPRINT: Inegavelmente, a
indústria gráfica passa por um
período de transformação, sendo
a convergência de mídias um de-
safiodiário.Nessesentido, comoa
empresa enxerga o atual momento do setor em paralelo
ao desenvolvimento de novas impressoras?
Cerri:
Àmedida que os trabalhos e as demandas estão cada
vezmais personalizados, focadosmais no diferencial do que
na quantidade, impressoras que atendem baixa emédia tira-
gem têm grande espaço entre as gráficas. O trabalho perso-
nalizado requer um equipamento flexível, como, por exem-
plo, a C941, que possibilita a impressão emmídias diversas
no formato A3+, em gramaturas de até 360 g/m², com toner
branco e clear.
GRAPHPRINT: A OKI olha a impressão digital como o ca-
minho da indústria gráfica? Quais vantagens a empresa
consegue oferecer neste segmento de impressão?
Cerri:
Com amudança domercado, principalmente o eletrô-
nico, a impressão digital começou a
conquistar mais espaço e trouxe o
grandedesafiode ter total fidelidade
de cor,mesmo trabalhando comas4
cores tradicionais. Além disso, ainda
trouxe o investimento em softwa-
res para fazer o gerenciamento de
cor, fluxo de produção e de custo. A
transição de analógico para digital é
o desafio domercado, tanto em sof-
tware como emhardware.
GRAPHPRINT: A grande maioria
das empresas gráfica no Brasil
caracteriza-se como pequeno e
médioporte.Aempresadesenhou
equipamentosparaatingir estefi-
lão demercado?
Cerri:
Sim. O que temos demais re-
cente são as impressoras C711WT
e C941. Omodelo C941, único equi-
pamento 5 cores com tecnologia de
impressão LED, possibilita a impres-
são emmídias diversas no formato
A3+,emgramaturasdeaté360g/m²
e duplex de até 320 g/m², com toner
branco e clear e é compatível com o
Fiery XF, software de gerenciamento
de cores e controle de fluxo de tra-
balhos. Essa tecnologia só era pos-
sível paragrandesequipamentosea
OKI trouxe essa exclusividadepara o
mercado de pequeno emédio volume.
A impressora C711WT pode ser utilizada de forma simples e
com custos acessíveis, permitindo a impressão com vários
tipos de papéis, incluindo transfers, papéis coloridos e trans-
parentes, em formatoA4 e gramaturas de até 250gramas.
Até então, imprimir branco em um papel preto, por exemplo,
era uma tarefa para serigrafia. A flexibilidade da tecnologia
OKI permitiu expandir essa capacidade para equipamentos
cada vezmais compactos.
Vale informar que a impressora C931 também é compatível
com o Fiery XF, o que permite ao equipamento oferecermais
qualidade e controle nas impressões.
GRAPHPRINT: Aempresadesejaampliar suaparticipação
nomercado comercial com atenção especial às grandes
“Àmedida que os trabalhos e
as demandas estão cada vez
mais personalizados, focados
mais no diferencial do que
na quantidade, impressoras
que atendem baixa emédia
tiragem têm grande espaço
entre as gráficas.”
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