Revista Graphprint - Edição 165 - page 3

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GRAPHPRINT MAIO 16
EDITORIAL
Apéroladas pistas
Vai começar omaior circuitográficode impressãodomundo. Logomais,de31
demaioa10de junho, aDrupa vai ser opontode largadae seus competidores
já estão com os motores quentes. Em 19 salões de exposições e com cerca
de 1500 expositores demais de 50 países, o campeonato Drupa promete ser
omais disputado. Sua pista vem recheada de curvas que criam experiências
positivascomopromete ser oDrupaCube,opalcoprincipal daediçãode2016.
Nele,novas tecnologias,comoeletrônica impressae impressão3D,estarãoem
pauta, assim como as novidades para o setor de embalagens.
A velocidade começa a aumentar a adrenalina dos competidores. A pista da
impressão passa a ter o circuito tomado, há quem aposte na tecnologia digital
eoutrosque vãopara rever obome velhomotor convencional.Enfim,háespa-
ço para todos, com bom torque em amplos e inéditosmercados.
Novos combustíveis nutrem workflows diferenciados, chegando com ro-
tação máxima ao acabamento. Neste caminho da impressão, softwares e
hardwares estão em sinergia absoluta, dando ao eixo piloto a satisfação do
comando produtivo.
Pode pisar fundo. Exijamuitos cavalos de potência e controle absoluto da se-
gurança.Entrenocarrinhoda impressão,ajusteseus investimentoseolhecom
especial atenção a linha de largada. Ela pode ditar o ritmo da prova, eliminar
competidores lentos e levar ao pódio os mais velozes. Não tenha medo da
bandeirada final.ADrupa está pronta para receber você.A pista estámontada
de forma a“viralizar”pelomundo afora asmaismemoráveis ultrapassagens.
Enquanto isso, nos boxes, as equipes estão afiando suas ferramentas. Faça,
assim que possível, uma parada estratégica para repor em sua gráfica amais
avançada tecnologia. Traga novas experiências e troque asmarchas rumo ao
crescimento.
Nesta corrida pela perfeição, costumo comparar que o aprimoramento profis-
sional – e o pessoal também – tem relação com a formação da pérola. Para
a pérola se formar é necessário que haja uma reação natural da ostra contra
invasores externos. De forma geral, são parasitas que procuram se reprodu-
zir no interior da concha. Ao defender-se dos
intrusos, ela os ataca com uma substância
chamada nácar, ou madrepérola. Depositada
sobre este invasor, essa substância cristaliza-
-se rapidamente, isolandooperigoe formando
uma pequena bola rígida: a pérola.
A conclusão é que, para que se formem pé-
rolas, há a necessidade de acontecer algo de
ruim. Para consolidar grandes empresas há a
necessidade de transpor desafios, sejam eles
bons ou ruins. A oportunidade foi para a pista.
Quem está na pista está para negócio.
Saudações Graphprintenses!
Fábio Sabbag
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