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Na abertura, Arthur Adalberto Schabbach,
1º vice-presidenteSindigraf-RSeAbigraf-
-RS, abordou a importância de manter o
valor agregado no setor. “As gráficas não
podem entrar na disputa por preço so-
mente. Temos de mostrar produtos e so-
luções inovadoras e, consequentemente,
fornecer aos clientes produtos com valor
agregado. As entidades que representam
a indústria gráfica gaúcha existem para
fortalecer o setor. Acabamos de passar
por um período eleitoral e temos de tra-
balhar com mais atenção para levarmos
nossasgráficasaumnovopatamar deva-
lorização do impresso. Temos de ser oti-
mistas. Commuita dedicação e trabalho,
chegaremos ao sucesso que almejamos”,
disseSchabbach.
Por usa vez, JoãoScortecci, diretor-presi-
dente do Grupo Editorial Scortecci, mos-
trouos caminhospara vender serviçosdi-
gitais e fidelizar clientes. Para Scortecci,
a indústriagráficanãopode sebasear em
produtos prontos. “Vendemos expectati-
vase temosdesaber lidar comelas. Entre
o aprovado e o imprimir há uma série de
etapas, pois a necessidade vem do clien-
te. Ser apenar um usuário da tecnologia
acaba nos tornando uma vítima do con-
sumo”, disse.
ParaScortecci,quandoomercadoentrano
quesito competição, não basta apresentar
somente qualidade. “Durantemuito tempo
apenas a qualidade era diferencial. Hoje,
não. Omundo mudou e isso nos obriga a
repensar nosso negócio e explorar todos
os canais. O empresário que não cuidar
da sua equipe de vendas e de si mesmo
vai fechar. Fidelização temde ser umadas
metasdentrodaempresa”, disse.
Na sequência, a Bremen abordou o tema
“Soluções efetivas - Como ter o controle
de suagráficaem sinergia coma redução
de custos”. João Carlos da Silva Junior,
consultor técnico especializado em ges-
tãoda indústriagráfica,mostrou os cami-
nhos da economia em todos os detalhes
inerentes à indústria gráfica. “Com um
softwaredegestão,por exemplo, tudofica
muitomais fácil, pois a gráfica consegue
ter integração entre os setores. Vale lem-
brarquenãoadiante ter sistemacompleto
se a empresa não irá extrair tudo que ele
pode oferecer. Há módulos integrados de
acordo com a necessidade de cada em-
presa”, frisouSilva Junior.
Já aHeliocolor explorou o tema “Vernizes
Sooft Feel eDropOff (casadinho)”.Marcio
Bertossi, gerente Industrial, enfatizou os
lançamentos da empresa, evidenciando a
preocupação ambiental durante o desen-
volvimentodos insumos. “O custofinal do
verniz representa em média 0,04 centa-
vos pormetro quadrado. Por isso, vale in-
vestir num acabamento diferenciado que
valoriza aindamais o impresso. A susten-
tabilidade envolve todos os produtos e o
desenvolvimento de uma linha de verni-
zes especiais conta commatérias-primas
de fontes renováveis”, falouBertossi.
Antes do almoço, pormeio do tema “Uma
NovaRealidadena IndústriaGráfica -Ten-
dências &Transformações”, Vlamir Mara-
fiotti, gerente de pré-impressão da Agfa
ArthurAdalbertoSchabbach,1º vice-presidentedoSindigraf-RSeAbigraf-RS,
abordoua importânciademanter ovalor agregadonosetor:
“As gráficas não podem entrar na disputa por preço somente.Temos
demostrar produtos e soluções inovadoras e, consequentemente,
fornecer aos clientes produtos com valor agregado.”
