Revista Graphprint - Edição 152 - page 11

GRAPHPRINT MARÇO15
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ENTREVISTA
GRAPHPRINT: Fale sobre os desa-
fios que encara na frente do se-
tor de distribuição de um grande
player da indústria gráfica?
Gonçalves:
Acredito que o mercado,
embora tenha progredido muito, ain-
da é muito carente de informação. A
preocupação daAgfa, e consequente-
mente de seus distribuidores, é con-
seguir estar cada vezmais treinada e
preparada para levar informação exa-
ta, a tecnologia mais adequada e de-
finitivamente umworkflow completo.
Pensamos no projeto mais adequado
para as necessidades de cada cliente
edisponibilizamos técnicas de aplica-
çãodehardwarespormeiodosprofis-
sionaisextremamentepreparadosque
compõem o perfil daAgfa.
Estamos sempre atentos para levar
aos vendedores dos distribuidores a
informação pontual, pois muitas ve-
zes a linguagem do distribuidor não é
afinada comaexercidapelos técnicos
da própriaAgfa. Quando conseguimos
juntar o relacionamento do vendedor
(do distribuidor) com o conhecimen-
to dos nossos técnicos, conseguimos
fornecer um ótimo projeto. No entan-
to,asinergiade informaçãonaprática
não é um exercício fácil.
A Agfa tem o pós-venda muito forte.
Semarrogânciaalguma,digoque temos
a melhor e maior equipe de prestação
de serviços, tantonapartedehardware
esoftware,comonaáreadechapas.
AAgfa vai continuar com esse posicio-
namento fortedevalor agregado, semabrirmãoda tecnologia.
Nosso caminho vive aberto a tecnologia, buscamos produtos
de ponta, seja em softwares, hardwares e insumos, como a li-
derançaemchapas.
GRAPHPRINT: No caso, é somar para dividir informações
pontuais e que darão vantagens ao cliente final?
Gonçalves:
Para trazermos todos estes detalhes na lingua-
gem do gráfico, precisamos de pessoas competentes e pre-
paradas para novos desafios constantemente.
Hoje, nosso quadro de distribuidores,
em todas as regiões do Brasil, tem
muita força. Cada distribuidor tem,
em média, quatro funcionários, há
casos de oito executivos. Se juntar-
mos tudo isso, temos mais de cem
pessoas envolvidas em todos os de-
talhes.
A Agfa tem a responsabilidade, por
meio do departamento de marketing
e de assistência técnica, de sempre
prepará-los com as melhores infor-
mações e ferramentas.
Existe, então, o caminho da venda de
umproduto físico e todos os serviços
queenvolvemnecessidadesespecífi-
cas. E nesse ponto treinamento aca-
ba se tornando fundamental.
Acadavisita,o técnicodaAgfade ime-
diato constata, orienta e sugere que o
cliente faça, por exemplo, o gerencia-
mentode cor paramelhorar oproduto
final. O técnico mostra o Apogee que
vem configurado em português para
ser uma ferramentaquemelhoraodia
adiadasempresasedaspessoasen-
volvidasnosprocessos.
GRAPHPRINT: A responsabilidade
acaba sendo maior, pois além de
ter umcorpo técnicoafiado, aAgfa
tem de levar informação ao distri-
buidor de forma rápidaecerteira...
Gonçalves:
Volto a dizer que nem
sempre o vendedor do distribuidor
está preparado para falar dessa for-
maemostrar opassaapasso. Éuma
luta nossa,muito pessoal, uma vez que cuido da distribuição.
Opessoal domarketing sempre ajudamuitoparaque a infor-
mação chegue perfeita, semdistorções.
Temosdeestar semprepresentes.AAgfa temumavelocidade
grande em relação a novidades. Muitas vezes, um detalhe,
queparaquemestádentrodaAgfanãoéencaradocom tanta
atenção,paraovendedor dodistribuidor fazumagrandedife-
rença. Edefinitivamente, o vendedor dodistribuidor nãopode
perder a chance de se posicionar de forma cômoda na frente
dos clientes quando apresentar a ideia defendida.
“Acredito que omercado,
embora tenha progredido
muito, ainda émuito carente
de informação.A preocupação
daAgfa, e consequentemente
de seus distribuidores, é
conseguir estar cada vez
mais treinada e preparada
para levar informação exata,
a tecnologiamais adequada e
definitivamente umworkflow
completo.”
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